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A interseção entre a física quântica e a cura espiritual: um debate em andamento - QUANTIC FLORA

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A interseção entre a física quântica e a cura espiritual: um debate em andamento

por MARI C DE M MATIAS em 06 de nov. de 2025
Há um fio sutil que atravessa o átomo e a alma, a onda e o suspiro, o observador e o observado. Neste post, vamos percorrer — com o cuidado de quem pisa numa ponte entre mundos — o encontro entre a Física Quântica e a Espiritualidade, e investigar como esse diálogo abre espaços para uma cura que vai além do corpo, alcançando a totalidade. 1. A base quântica: o que a física revela sobre o invisível A física quântica nos apresenta um universo que é, em essência, mais estranho e mais belo do que os sentidos comuns imaginam. Algumas peças-chaves: No mundo quântico, partículas podem existir em múltiplos estados simultaneamente (superposição) e “colapsar” em uma realidade particular quando observadas. PMC+3SoulPod+3quantumzeitgeist.com+3 A separação rígida entre sujeito e objeto enfraquece: o papel do “observador” torna-se relevante, em algumas interpretações da mecânica quântica. Scientific American+2MindThatEgo+2 A realidade física parece emergir, em certo sentido, de níveis de potencialidade não‑visíveis — ondas que se transformam em partículas, formas que se manifestam, o observador que participa. PMC+1 Em termos de biologia, há campos de estudo que investigam como “campos quânticos”, “campo de consciência” ou “campo energético” poderiam estar relacionados ao funcionamento cerebral e corporal. PMC+1 Essas descobertas não significam que tudo possa ser explicado pela física quântica — muito pelo contrário — mas abrem janelas para questionarmos: se a base da realidade não é inteiramente “material” e “determinada”, então como isso ressoa com aquilo que tradicionalmente chamamos espiritual? 2. Espiritualidade e cura: uma visão ampliada Quando falamos em cura espiritual, não falamos apenas de aliviar os sintomas físicos — falamos de tocar o que é invisível, de harmonizar o que está desordenado em níveis sutis, de reconhecer a pessoa como consciência, como ser mais amplo do que o corpo‑mente. Em muitas tradições, a espiritualidade refere-se a: Reconhecer a interconexão de todas as coisas: não há ser isolado, há teia, há tecida‑tecido. Acreditar que a consciência — ou alma, ou espírito — tem papel ativo no processo de vida, transformação e cura. Valorizar estados de presença, de silêncio, de abertura para o mistério, como acesso a dimensões mais sutis do existir. É nesse campo que a “cura” deixa de ser apenas um conserto e se torna uma co‑criação, uma dança entre o visível e o invisível. 3. Onde o diálogo acontece: intersecções possíveis 3.1 O papel da consciência como ponte A ideia de que a consciência pode influenciar ou participar do que chamamos “realidade física” — mesmo em nível microscópico — gera fascínio. Por exemplo, há pesquisas que exploram teorias segundo as quais a consciência não é meramente epifenômeno, mas tem base física ou quântica. SCIRP+2MDPI+2 Se aceitarmos — mesmo como hipótese — que a consciência participe, em algum nível, da manifestação, então a cura espiritual se torna não apenas simbólica, mas potencialmente real em estruturas físicas e energéticas. 3.2 Campos sutis, ressonância e bioenergia Na literatura de “medicina de energia” ou “medicina vibracional”, encontra‑se o argumento de que “energia e matéria são a mesma coisa” (conforme dizia a relatividade, mas aqui explorando mais além) e que as perturbações desse campo energético podem se manifestar como doença ou desarmonia. PMC+1 Nesta perspectiva, técnicas espirituais — meditação, contemplação, trabalho com intenção, alinhamento energético — podem operar como intervenções no campo sutil, que por sua vez repercutem no campo físico‑químico. 3.3 A interconexão quântica e a cura coletiva Conceitos como entrelaçamento (“entanglement“) e não‑separabilidade sugerem que sistemas físicos podem estar correlacionados além do espaço‑tempo direto. Se levados metaforicamente — com cuidado — podem sugerir que nossa cura individual pode ter efeitos que ultrapassam o corpo individual. arXiv+1 Isso não significa que cada pensamento cure automaticamente, ou que a “cura quântica” seja mágica, mas que o campo em que estamos inseridos é mais amplo do que supomos, e a consciência individual não está isolada. 4. Os limites, os cuidados e o impacto real Este debate não está livre de tensões ou equívocos. Precisamos caminhar com pés firmes e coração aberto: A aliança entre física quântica e espiritualidade pode cair no que se chamou “entity["scientific_concept", "Quantum Mysticism", 0]” — isto é, em “hijackings” da terminologia científica para fins que a física não sustenta. Wikipedia A maioria das pesquisas em física quântica ainda não se propõe diretamente a curas espirituais — há uma distância entre experimentação física rigorosa e as práticas espirituais de cura. A cura espiritual não exclui o corpo, o psicológico, o sistema médico‑científico tradicional — tampouco a reduz. É justamente uma visão integradora: corpo, mente, espírito, ambiente, consciência. A linguagem científica exige rigor; a linguagem espiritual exige sentido e profundidade. Misturar ambas exige integridade de ambos os lados. 5. Cocriação da realidade e cura consciente: implicações práticas Quando consideramos que somos co‑criadores da nossa realidade — uma ideia contemplada tanto em tradições espirituais como em interpretações mais ousadas da física quântica — segue‑se que a cura não é passiva, mas participativa. 5.1 Auto‑observação e intenção Se a consciência influencia, ou ao menos participa do que aparece, então tornamo‑nos observadores atentos daquilo que cultivamos internamente (medos, dores, crenças) e externamente (ambiente, relações, intenções). A prática de contemplação, ou de estar “no centro de si”, torna‑se central. 5.2 Alinhamento energético Podemos considerar que temos campos sutis — físicos ou metafóricos — que respondem a coerência, a ressonância, à harmonia. Meditações, práticas de presença, técnicas somáticas que cultivam estado e intenção clara podem “afinar” esses campos. Quando o campo está alinhado, a “cura” pode se manifestar como realinhamento interno que reverbera no corpo‑mente‑espírito. 5.3 Comunhão, interconexão e responsabilidade coletiva Se há conexão além do aparente, então nossa cura individual se conecta à cura coletiva, e vice‑versa. Cultivar compaixão, presença, intenção curativa para além de nós mesmos torna‑se não apenas ético, mas funcional no campo da realidade emergente. 5.4 Parceria com a ciência, com a medicina e com o mistério Caminhar com humildade significa colaborar com o que a ciência nos mostra (diagnóstico, tratamentos, evidências) e ampliar para o que ainda é mistério, ainda não plenamente mensurado, mas experienciado. Por exemplo, saber que diagnósticos e tratamentos usam tecnologias que manipulam campos ou energia, sugere que o que chamamos “subtil” já está parcialmente incorporado à medicina. PMC 6. Um convite para reflexão final Neste momento — entre o elétron e a reverência — você está sendo convidado a acolher‑se como algo mais amplo do que talvez tenha imaginado: um ser de consciência, participante da realidade, capaz de cocriar sua cura e seu mundo. Pergunte‑se: Qual qualidade vibracional estou cultivando — medo, dúvida, compaixão, presença? Em que nível estou sendo observador da minha própria realidade — ou apenas espectador? Como posso alinhar meu campo interno (mente, coração, corpo) à intenção de cura e harmonia? De que modo reconheço minha interconexão com os outros — e com o campo invisível que talvez nos una? Estou disposto a caminhar com ciência, com alma e com reverência ao mistério? A cura que emerge dessa interseção não é mágica, como um passe de varinha — mas uma abertura profunda: para que o invisível traga forma, para que o potencial se manifeste, para que a consciência se expanda e reformule o tecido da própria realidade. Christina Matias e Léia Estevão  
O que você precisa saber sobre endometriose e queda de cabelo - QUANTIC FLORA

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O que você precisa saber sobre endometriose e queda de cabelo

por MARI C DE M MATIAS em 06 de nov. de 2025
Introdução A endometriose é uma condição ginecológica que muitas mulheres enfrentam ao longo da vida — e embora a queda de cabelo não apareça em todas, trata‑se de um sintoma que pode impactar significativamente o bem‑estar físico e emocional. Neste artigo, iremos explorar com profundidade a relação entre Endometriose e queda de cabelo: quais são os mecanismos possíveis, que evidências científicas existem, como diferenciar tipos de queda, e quais estratégias naturais e capilares podem ajudar. Vamos trazer ainda como os cuidados da marca Quantic Flora — incluindo o Super Kit Tesla — podem entrar com elegância e eficácia nesse contexto de cuidado capilar. O que é endometriose A endometriose refere‑se à presença de tecido semelhante ao endométrio (camada interna do útero) fora da cavidade uterina — por exemplo nas tubas uterinas, ovários, ligamentos uterossacros ou no peritônio. PMC+2PMC+2Esse tecido reage aos ciclos hormonais, provocando inflamação, dor pélvica crônica, sangramentos, formação de aderências e, em muitos casos, impacto na fertilidade. Segundo estimativas, afeta cerca de 6% a 10% das mulheres em idade reprodutiva globalmente. PK Women's Specialist Clinic+1Sob o ponto de vista endócrino e imunológico, a endometriose envolve: Dependência do estrogênio e resistência à progesterona. PMC+1 Ativação de inflamação local e sistêmica, com citocinas elevadas (IL‑1, IL‑6, TNF‑α) e atividade alterada de macrófagos e células NK. Lippincott Risco aumentado de deficiência de ferro, devido a sangramentos intensos ou prolongados. PubMed Diante desse cenário, faz sentido investigarmos como essa condição pode interferir na saúde capilar. Por que pode haver relação entre endometriose e queda de cabelo Embora atualmente não exista evidência de que a endometriose cause diretamente a queda de cabelo em todos os casos, há múltiplos caminhos pelos quais essa condição pode criar um ambiente de risco para alterações capilares. Vamos detalhar os principais: 1. Desequilíbrios hormonais O funcionamento dos folículos capilares é sensível a hormônios — estrogênios, progesterona, andrógenos, proteínas ligadoras de hormônio sexual (SHBG), entre outros. PMCNa endometriose, a parte de “estrogênio‑dependente” e “progesterona‑resistência” pode alterar esse equilíbrio hormonal local e sistêmico. PMC+1Essas alterações hormonais podem: Reduzir a fase de crescimento (anágena) dos fios ou antecipar a fase de repouso (telógena); Aumentar a sensibilidade dos folículos aos efeitos dos andrógenos (que favorecem o afinamento do fio).A consequência pode ser afinamento e queda difusa — sobretudo em mulheres com predisposição a Alopecia Androgenética. 2. Deficiência nutricional e ferro Mulheres com endometriose têm risco aumentado de deficiência de ferro (e/ou anemia) devido aos sangramentos uterinos intensos ou prolongados. Um estudo recente constatou que o risco de deficiência de ferro é significativamente maior entre mulheres com endometriose (aOR ≈ 1,46) comparadas àquelas sem a condição. PubMedSabemos que baixos níveis de ferritina e ferro sérico correlacionam‑se com queda de cabelo opticamente identificável. PMC+2PMC+2Logo: o desequilíbrio nutricional é um mecanismo real e mensurável que pode mediar a queda capilar associada à endometriose. 3. Estresse físico, emocional e tratamentos A dor crônica, as cirurgias, o impacto na fertilidade e o desgaste emocional que a endometriose provoca constituem um estressor significativo. E o estresse — tanto físico quanto psicológico — é um fator desencadeante para o fenômeno conhecido como Eflúvio Telógeno, que ocasiona queda difusa de cabelos após 2 a 4 meses de gatilho. NCBI+1Além disso, certos tratamentos hormonais para endometriose (como agonistas de GnRH, análogos de estrogênio, danazol) têm como efeito colateral relatado a queda de cabelo ou o afinamento dos fios. Wimpole Clinic+1 4. Associação com doenças autoimunes A endometriose já foi associada a outras condições autoimunes — por exemplo Lúpus Eritematoso Sistêmico, Esclerose Múltipla, Artrite Reumatoide. PMC+1Em específico, um estudo de coorte na Taiwan com mais de 35.000 mulheres com endometriose identificou hazard ratio de 5,6 para o desenvolvimento de Alopecia Areata (uma condição autoimune de queda de cabelo em placas) quando comparadas a controles. Lippincott+1Portanto, embora raro, há indícios de que mulheres com endometriose podem ter maior risco de alopecia autoimune — o que exige atenção. Como a queda de cabelo pode se manifestar Dada essa complexidade, quais tipos de queda capilar podem ocorrer em mulheres com endometriose? Vamos ver os dois cenários principais, muitas vezes combinados: 1. Eflúvio telógeno Esse tipo de queda se caracteriza por: Início geralmente 2 a 3 meses após o fator desencadeante (cirurgia, estresse intenso, exame hormonal, etc.). PMC+1 Queda difusa de fios por todo o couro cabeludo, sem áreas bem definidas de falha. Frequentemente reversível ao tratar a causa subjacente (nutrição, ferro, estresse, hormone‑trigger).Em mulheres com endometriose, o estresse físico/hormonal e o sangramento pesado podem atuar como gatilho para eflúvio telógeno. 2. Afinamento progressivo / padrão feminino (alopecia androgenética ou mista) Características: Queda gradual, fios afinando, aumento da parte central do couro cabeludo, mantendo a linha frontal em muitos casos. Relação com fatores genéticos + sensibilidade a andrógenos + desequilíbrio hormonal (como o que pode ocorrer na endometriose).Assim, em mulheres com predisposição, a endometriose pode ser um fator agravante desse tipo de queda. Como diferenciar? Exemplo prático: se você está percebendo muitos fios no ralo do chuveiro surgidos de repente, 2–3 meses após uma cirurgia pélvica ou episódio de sangramento intenso, provavelmente estamos diante de eflúvio telógeno. Já se a queda for lenta, mais localizada no topo ou coroa e com afinamento dos fios, pode haver um padrão mais crônico.Sempre vale consultar com dermatologista ou tricologista para exame de sangue, ferritina, hormônios, e avaliação tricológica. O que as evidências científicas dizem Vamos compilar os principais achados, sempre com foco em estudos verificados: Um estudo de coorte que incluiu 35.123 pacientes com endometriose e 140.492 controles encontrou que mulheres com endometriose tinham risco significativamente aumentado de desenvolver alopecia areata (hazard ratio = 5,60; IC95% 4,03–7,79) comparadas com controles. Lippincott+1→ Isso sugere uma conexão entre endometriose e doenças autoimunes que causam queda de cabelo, embora não prove causalidade direta da endometriose para qualquer tipo de queda capilar. Uma revisão sistemática de 26 estudos sobre endometriose e doenças autoimunes concluiu que existe associação estatística, mas a qualidade das evidências era “geralmente pobre”, com forte risco de viés. PMC+1→ Assim, embora a associação mereça atenção clínica, não devemos afirmar que “endometriose causa queda de cabelo” de modo automático. Um estudo recente sobre deficiência de ferro em mulheres com endometriose (n=3.294) mostrou que aquelas com endometriose apresentavam risco aumentado de déficit de ferro (aOR 1,46; IC95% 1,29–1,66) mesmo ajustando por sangramentos menstruais intensos. PubMed→ Isso reforça a via da deficiência nutricional como mediadora para possível queda de cabelo. Estudo geral apontando que a deficiência de ferro/ferritina baixa está significativamente associada à queda difusa e padrão feminino de alopecia em mulheres não menopausadas. PMC+1→ Conecta o ponto nutricional a queda capilar — e dado que mulheres com endometriose têm maior risco de ferro baixo, faz sentido dentro do quadro. Revisões sobre a biologia do folículo capilar mostram que hormônios — estrogênio, progesterona, andrógenos — afetam diretamente o ciclo capilar (anágena, telógena) e que desequilíbrios hormonais aumentam risco de queda. PMC+1 Resumo das evidências: não há prova sólida de que endometriose cause diretamente queda de cabelo em todos os casos, mas existem múltiplos mecanismos plausíveis de contribuição (nutrição/ferro, hormônios, estresse, autoimunidade) — e clinicamente vale investigação específica em cada caso. Cuidados capilares, naturais e terapêuticos Dado todo esse contexto, o cuidado se divide em duas frentes: identificar e tratar as causas subjacentes + proteger e fortalecer o couro cabeludo e os fios. Como Escriba da Quantic Flora, apresento a seguir sugestões que unem ciência, cuidado natural elegante e a linha Quantic Flora. Avaliação clínica – não ignore É fundamental consultar ginecologista + dermatologista/ tricologista para: Diagnóstico e acompanhamento da endometriose (fase, gravidade, tratamento) Exame de sangue: hemograma completo, ferritina, ferro sérico, vitaminas D e B12, hormônios tireoidianos, andrógenos, SHBG Avaliação capilar/tricológica: padrão de queda, densidade, miniaturização de fios, histórico de medicações Verificar se a queda está relacionada a outro fator dominante (hipotireoidismo, alopecia areata, tratamento químico capilar, etc) Estratégias de suporte natural e capilar Corrigir deficiência de ferro e nutrição Como vimos, mulheres com endometriose têm maior risco de deficiência de ferro. Incorporar alimentação rica em ferro (vegetais folhosos verdes, leguminosas, carnes magras, vitamina C para absorção) e avaliar suplementação se indicado. Cleveland Clinic Garantir níveis adequados de proteína (zinco, biotina, vitamina D) — nutrientes fundamentais para saúde capilar. Evitar dietas muito restritivas ou jejum prolongado, que podem agravar a queda por estresse metabólico. Gerenciar o estresse físico e emocional Práticas como yoga, meditação, fisioterapia pélvica, apoio psicológico ajudam a reduzir o impacto crônico da dor/inflamação. Um couro cabeludo “sobrevivente de estresse” entra mais facilmente em eflúvio telógeno. A fase de repouso prematura pode ser evitada quando o estresse é diminuído. Cuidado capilar suave, protetor Usar shampoos e condicionadores de base suave, sem sulfatos agressivos, que preservem a barreira hidrolipídica do couro cabeludo. Minimizando químicas agressivas, penteados que tensionem, calor excessivo — todos fatores que podem exacerbar a queda. Massagem do couro cabeludo para estimular microcirculação, o que pode favorecer o ciclo capilar. Linha Quantic Flora — Home Care inteligenteAqui entram os produtos da Quantic Flora, com uma proposta de cuidado capilar que respeita o couro cabeludo, ativa mecanismos de fortificação e complementa as intervenções clínicas: Shampoo Antiqueda Fortalecedor: Limpa suavemente, fortalece o fio desde a raiz, com ativos naturais como extrato de plantas que auxiliam a reduzir queda e estimular renovação capilar. Condicionador Antiqueda Fortalecedor: Complementa o shampoo, forma filme protetor no fio, facilita o desembaraço, reduz quebra mecânica e protege o couro cabeludo sensibilizado. Fluido Botânico Blend Diurno: Uso diário para potencializar microcirculação, ativar nutrientes, criar ambiente favorável à fase de crescimento do fio e reduzir impacto externo. Tônico Capilar Blend Noturno: Aplicado à noite, momento de regeneração natural do corpo, para ativar mecanismos de reparo e longevidade do ciclo capilar. Esse conjunto forma o Super Kit Tesla da Quantic Flora — ideal para mulheres que estão lidando com queda de cabelo no contexto de endometriose ou desequilíbrios hormonais. O uso contínuo, aliado às práticas acima, ajuda a criar uma base sólida de suporte capilar. Quando intervenções médicas são consideradas Casos de queda persistente, afinamento evidente ou falhas localizadas podem requerer terapias dirigidas: Uso de soluções tópicas como Minoxidil (2 % ou 5 %), sob supervisão médica. emrahcinik.com Avaliação de anti‑androgênicos (como Espironolactona) em foco de alopecia androgenética, sempre com coordenação ginecológica ‑ dermatológica. PMC Ajustes no tratamento da endometriose (em conjunto com o ginecologista) para reduzir impacto secundário na saúde capilar (ex: revisar medicações que têm queda como efeito colateral). Harley Street Hair Clinic É importante destacar que quaisquer medicamentos devem ser prescritos por profissional capacitado, listando possíveis efeitos colaterais, monitoramento e contraindicações. Orientações práticas para o dia a dia Mantenha um registro de queda de cabelo: quantos fios perde diariamente, se há afinamento, novas áreas de falha, tempo de início. Fotografe o couro cabeludo/penteado a cada 3 meses para monitorar progressão ou melhora. Combine com o tratamento da endometriose: conversar com seu ginecologista sobre sangramentos, exames de ferro, possíveis ajustes hormonais. Use os produtos do Super Kit Tesla como rotina fixada: shampoo + condicionador no banho, fluido diurno ao levantar, tônico noturno antes de dormir. Faça um balanço nutricional: 2‑3 refeições bem estruturadas por dia, proteína adequada, ferro + vitamina C, evitar dietas muito restritivas. Priorize sono de qualidade (o ciclo capilar se beneficia de regeneração noturna), hidratação adequada, e limitar fatores de estresse (doloroso ou emocional). Em caso de dor intensa ou nova falha capilar com placas (como áreas circulares de perda), procure prontamente um dermatologista para descartar alopecia areata ou outras causas. Conclusão A relação entre endometriose e queda de cabelo é complexa e multifatorial. A endometriose não garante que haja queda capilar, mas cria um terreno favorável através de alterações hormonais, deficiências nutricionais, estresse metabólico e potencial associação autoimune. O importante é compreender a situação de forma holística — avaliando tanto a saúde ginecológica quanto a capilar — e adotar uma rotina de cuidado capilar informada, protetora e personalizada.Nesse percurso, o Super Kit Tesla da Quantic Flora oferece um apoio elegante, natural e cientificamente embasado para fortalecer o cabelo e respeitar o couro cabeludo. Combine‑o com monitoramento clínico, nutrição adequada e suporte emocional para maximizar resultados. Lembre‑se: você não está só. Cuidar do seu cabelo também é cuidar de você — de modo consciente, gentil e com autoridade. Explore nossos artigos, converse com seus especialistas e abrace o cuidado integral da saúde capilar.
Colocar anticoncepcional no shampoo funciona para fazer o cabelo crescer? - QUANTIC FLORA

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Colocar anticoncepcional no shampoo funciona para fazer o cabelo crescer?

por MARI C DE M MATIAS em 06 de nov. de 2025
Introdução Na busca por cabelos mais volumosos e saudáveis, às vezes surgem ideias curiosas — e que podem despertar dúvidas legítimas. Um desses conceitos é: será que diluir ou misturar anticoncepcional em shampoo ou outro produto capilar pode estimular o crescimento do cabelo? Apesar da lógica aparente de “hormônio na raiz = crescimento”, esse tipo de prática não encontra respaldo científico e pode trazer riscos. Neste artigo, explicamos o que a ciência diz sobre hormônios, crescimento capilar e tratamento tópico, por que essa ideia não se sustenta, além de apresentar alternativas seguras e eficazes — incluindo como os cuidados da marca Quantic Flora podem se inserir numa rotina consciente de fortalecimento capilar. 1. O que dizem os hormônios sobre crescimento capilar Para contextualizar, é importante entender como os hormônios — sobretudo estrogênios e andrógenos — interagem com o ciclo capilar. 1.1 O ciclo capilar O fio de cabelo cresce, “dorme” e cai conforme o ciclo capilar: fase anágena (crescimento), catágena (transição) e telógena (repouso + queda). Alterações hormonais podem afetar esse ciclo, alterando a duração da fase de crescimento ou induzindo queda difusa. 1.2 Estrogênios, progesterona e andrógenos O estrogênio pode prolongar a fase de crescimento (anágena) e favorecer fios mais densos em determinados contextos. Por exemplo, durante a gravidez, muitas mulheres observam cabelo mais volumoso. Medical News Today+2PMC+2 A progesterona também atua sobre folículos capilares, podendo reduzir a conversão de testosterona em di‑hidrotestosterona (DHT) localmente, o que é positivo em casos de queda androgenética. PMC+1 Mas os andrógenos (testosterona, DHT) em excesso ou em sensibilidade alta do folículo capilar tendem a encurtar a fase de crescimento ou provocar miniaturização, resultando em fios mais finos ou queda. American Hair Loss Association 1.3 Anticoncepcionais hormonais e cabelo Os anticoncepcionais hormonais (orais, injetáveis etc.) alteram o equilíbrio hormonal do corpo de forma sistêmica. Estudos mostram que: Alguns contraceptivos orais com alto índice androgênico podem agravar a queda de cabelo, pois aumentam a atividade androgênica ou reduzem o estrogênio relativo. Medical News Today+2PubMed+2 Outros contraceptivos com baixo índice androgênico ou com progestina anti‑androgênica podem ajudar em casos de queda relacionada a hormônios ou condições de excesso de andrógenos (como na Síndrome dos Ovários Policísticos) — mas isso se refere ao uso oral/sistêmico, e não aplicado no couro cabeludo. ishrs-htforum.org+1 Com esse panorama, a ideia de “aplicar anticoncepcional no shampoo para crescimento capilar” ainda precisa de muita moderação: o que fazemos no couro cabeludo não equivale ao impacto de hormônios administrados sistemicamente — e não há evidência confiável para esse uso tópico de anticoncepcionais. 2. Existe evidência para uso de anticoncepcional no shampoo ou topicamente? Essa pergunta dirige‑se ao cerne da questão. Ainda que alguns estudos investiguem hormônios ou substâncias hormonais para o couro cabeludo, a aplicação de anticoncepcional no shampoo não é respaldada como método válido de crescimento capilar. 2.1 Estudo específico Um estudo interessante examinou o “efeito de uma mistura de anticoncepcional oral no shampoo sobre folículos capilares em mulheres saudáveis”. O resultado: aumento da vascularização da derme, mas nenhuma mudança significativa no número total ou na fase de anágena dos folículos após 3 meses. ResearchGateIsso significa que, embora a aplicação local tenha gerado alguma resposta no tecido (mais vasos sanguíneos), não houve evidência de crescimento capilar relevante. 2.2 Outras evidências e alertas Organizações de cabelo, como a American Hair Loss Association, afirmam que anticoncepcionais hormonais podem ser tanto benéficos como prejudiciais ao cabelo — mas sempre via uso sistêmico e com acompanhamento médico. American Hair Loss Association Há diversos relatos de queda capilar induzida por anticoncepcionais, especialmente em fórmulas com alto índice androgênico ou na descontinuação do uso. bernsteinmedical.com+1 Não há robusta evidência clínica ou de ensaios controlados que suportem a aplicação tópica (via shampoo) de anticoncepcionais para crescimento capilar. 2.3 Por que não faz sentido ou é arriscado A dose local e a formulação (shampoo, enxaguável) não garantem absorção suficiente para alterar o ciclo capilar de forma farmacológica. Hormônios usados de forma não regulamentada (diluídos em shampoo, sem dosagem ou controle) podem provocar desequilíbrios, efeitos colaterais ou até reações locais no couro cabeludo. Tratamentos capilares eficazes geralmente envolvem ingredientes formulados para penetração, estabilidade, veiculação correta, e passarem por testes — o uso improvisado de anticoncepcional no produto não segue essas diretrizes. 3. O que funciona de fato para crescimento capilar? Apesar de a ideia acima não ter respaldo, há caminhos mais seguros e eficazes para favorecer o crescimento capilar, especialmente se combinados com cuidados de rotina. Aqui, a marca Quantic Flora oferece boas opções de home care para fortalecimento dos fios. 3.1 Diagnóstico correto Antes de qualquer intervenção, é importante avaliar o tipo de queda ou afinamento: Queda difusa (telógena) ou queda por miniaturização (androgenética) Perda localizada em placas (como em alopecia areata) Verificar fatores nutricionais (ferro, zinco, vitaminas D, B12), hormonais, estresse, problemas de saúde bucal ou inflamações sistêmicasEsse diagnóstico ajuda a direcionar o tratamento — porque “remédio no shampoo” não substitui avaliação especializada. 3.2 Ingredientes e tratamentos com evidência Ingredientes com boa evidência para o crescimento capilar incluem: minoxidil (em determinados casos), hormônios usados sob supervisão médica, e cosméticos com ativos de fortalecimento, nutrição e estímulo da microcirculação.Por exemplo, hormônios como estrogênios atuam nos folículos capilares, mas via uso sistêmico e com indicação médica. PMC+1 3.3 Como a Quantic Flora pode ajudar A linha da Quantic Flora oferece uma abordagem gentil e natural, que pode funcionar como parte de uma rotina de fortalecimento capilar — embora não substitua avaliação médica em casos mais severos ou hormonais. Shampoo Antiqueda Fortalecedor: limpeza e nutrição do couro cabeludo, com ativos botânicos que ajudam a preparar o terreno para o fortalecimento. Condicionador Antiqueda Fortalecedor: desembaraço, melhora da integridade da fibra capilar e suporte à saúde dos fios. Fluido Botânico Blend Diurno: uso diário no couro cabeludo para estímulo da microcirculação, controle de oleosidade e auxílio em fases de fragilidade. Tônico Capilar Blend Noturno: tratamento noturno que atua enquanto o corpo descansa, favorecendo regeneração e suporte ao folículo capilar. Essa rotina, quando combinada com boa alimentação, sono, controle de estresse e acompanhamento profissional, pode promover um ambiente mais favorável ao crescimento capilar. 4. O que considerar, contraindicações e cuidados 4.1 Aspectos de segurança Nunca dispor hormônios de anticoncepcional em produto cosmético não aprovado: a absorção, dosagem e efeitos são desconhecidos. Se você estiver usando anticoncepcional oral/sistêmico, qualquer alteração deve ser orientada por ginecologista ou dermatologista. Em casos de queda capilar severa, placas de alopecia, ou outras alterações visíveis no couro cabeludo, procure tricologista ou dermatologista. 4.2 Efeitos colaterais potenciais No uso de anticoncepcionais hormonais (via oral ou sistêmica) podem ocorrer: Alterações no ciclo menstrual, ganho de peso, náuseas, dores de cabeça, risco de trombose, alterações de humor. No couro cabeludo: mudança de padrão de crescimento capilar, queda temporária ou acentuada dependendo do tipo de fórmula. bernsteinmedical.com+1Quando aplicada de forma improvisada (como no shampoo), não há estudos de segurança. 4.3 Recomendações práticas Prefira sempre produtos capilares com formulação testada e regulamentada para uso cosmético. Mantenha uma rotina de higiene capilar, boa alimentação (proteínas, ferro, zinco, vitaminas A, C, D, E), hidratação e sono adequado. Controle fatores de queda secundária: estresse, doenças, deficiência nutricional, medicações, alterações hormonais. Use a rotina da Quantic Flora como suporte diário: limpeza + condicionamento + tratamento diurno + tratamento noturno. Se o quadro persistir por mais de 3–6 meses sem melhora, busque avaliação especializada. 5. Conclusão A ideia de “colocar anticoncepcional no shampoo para fazer o cabelo crescer” pode soar criativa, mas a ciência não a apoia. Há evidências de que certos hormônios podem influenciar o crescimento capilar — mas via uso sistêmico, sob indicação médica, e nunca como substituto de cuidado capilar estruturado. Um estudo específico mostrou que misturar anticoncepcional no shampoo aumentou a vascularização, mas não promoveu crescimento capilar significativo em 3 meses. ResearchGate Para promover cabelo mais forte e saudável, o caminho é a rotina bem‑feita, ingredientes comprovados, acompanhamento profissional quando necessário — e aqui a proposta da Quantic Flora entra como uma excelente aliada natural, com a rotina do Super Kit Tesla (Shampoo + Condicionador + Fluido Diurno + Tônico Noturno) oferecendo suporte contínuo ao couro cabeludo e aos fios. Se você está enfrentando queda de cabelo ou afinamento, o convite é: invista em rotina, nutrição, bons hábitos e, se necessário, diagnóstico especializado — ao invés de buscar “atalhos hormonais no cosmético”. O cabelo cresce melhor quando as raízes são cuidadas com consistência, segurança e ciência.  
A surpreendente ligação entre infecção dentária e queda de cabelo - QUANTIC FLORA

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A surpreendente ligação entre infecção dentária e queda de cabelo

por MARI C DE M MATIAS em 06 de nov. de 2025
  Introdução Você já parou para pensar que aquela dor de dente ou a persistente gengivite poderiam ter reflexos além da boca? Pois é, a saúde bucal não atua isoladamente, e uma infecção dentária pode desencadear processos que afetam até os fios de cabelo. Neste artigo, exploraremos com profundidade, de modo acessível e embasado cientificamente, como as chamadas “infecções‑focais” no dente ou no periodonto podem se conectar à queda capilar, especialmente ao quadro do Alopecia areata (AA). Também apresentaremos caminhos de cuidado, com atenção especial às soluções naturais da marca Quantic Flora e, em especial, o Super Kit Tesla como ferramenta de home care eficaz e gentil. 1. Infecção dentária: um foco silencioso de impacto sistêmico O que é uma infecção dentária ou foco odontogênico Infecções dentárias incluem diversas situações: dentes com polpa necrosada, abscessos periapicais, gengivite avançada, periodontite ou até tratamentos endodônticos mal resolvidos. Esses focos podem gerar bactérias, toxinas ou mediadores inflamatórios que ultrapassam a cavidade bucal, atingindo a corrente sanguínea ou desencadeando respostas imunológicas sistêmicas. Um clássico marco desse entendimento é o artigo “Systemic Diseases Caused by Oral Infection” que demonstra que a infecção oral pode contribuir para doenças que vão além do local da boca. PMC+1 Como essa infecção repercute no organismo A barreira gengival e periodontal quando comprometida permite que bactérias e seus produtos penetrem no sangue, o que gera inflamação crônica de baixo grau. SciELO+1 Esse estado de inflamação sistêmica ativa mediadores como citocinas (por exemplo IL‑1, TNF‑α) que podem afetar outras áreas, inclusive o couro cabeludo. PMC+1 Além disso, a carga de estresse biológico provocada pela infecção, somada a fatores imunológicos e nutricionais, pode levar à queda capilar de natureza secundária. Em resumo, uma infecção dentária não tratada pode funcionar como um “alarme oculto” no corpo, ativando mecanismos que, embora não sejam específicos para cabelo, deixam o cabelo vulnerável — sobretudo se já houver predisposição genética ou imunológica. 2. A conexão entre infecção dentária e queda de cabelo Mecanismos plausíveis Autoimunidade e inflamação O quadro de alopecia areata (AA) — caracterizado por perda de cabelo em placas — tem forte componente imunológico. Pesquisas recentes revisaram a hipótese de que focos de infecção oral poderiam desencadear ou agravar esse processo. Por exemplo: “Various dental infections such as periodontitis are the ignitors of this inflammatory cascade which interrupt the synthesis of hair or promotes its destruction.” PMCEm um estudo publicado no Journal of the European Academy of Dermatology and Venereology, verificou‑se que pacientes com periodontite têm risco aumentado de AA. DrBicuspid.com Foco odontogênico direto Existem relatos de casos em que a retirada ou o tratamento de um dente ou foco infeccioso resultou em melhora significativa da alopecia. Por exemplo: “The association of alopecia areata and infectious foci of dental origin is relatively common … we describe a case … effectively resolved by eliminating a focalized dental infection via endodontic treatment.” PubMed+1 Estresse biológico, microcirculação e folículos capilares Uma infecção oral crônica pode alterar a microcirculação do couro cabeludo, reduzir o aporte de nutrientes aos folículos capilares e levá‑los a entrar precoce na fase de repouso (fase telógena). Embora esse mecanismo seja menos específico para AA, ele reforça a plausibilidade de que “saúde oral frágil = saúde capilar em risco”. Evidências clínicas e epidemiológicas Um estudo de coorte nacional relatou risco significativamente maior de AA em pessoas com periodontite. DrBicuspid.com Em uma revisão sistemática, a presença de focos orais foi apontada como fator que merece investigação em casos de AA sem causa aparente. PubMed+1 Em uma criança de 9 anos com AA, o foco dental foi tratado e observou‑se resolução da alopecia. Lippincott Esses dados não demonstram “causa = efeito” em todos os casos, mas evidenciam uma associação clínica relevante que merece atenção na prática clínica multidisciplinar. 3. O que isso significa para você: sinais, diagnóstico e cuidado Sinais de alerta Se você estiver apresentando queda de cabelo, especialmente em placas arredondadas (como em AA) ou uma queda mais intensa do que o habitual, e simultaneamente tiver sintomas de saúde bucal comprometida — por exemplo dores de dente, dentes “mortos”, gengivas inflamadas, mau hálito persistente — fica a recomendação: leve seu caso também ao dentista. Quando investigar o foco odontogênico Em casos de queda capilar que fogem aos padrões habituais (não apenas queda de retoque ou por herança). Quando o exame dermatológico/ tricologista descartar as principais causas (hormonal, nutricional, dermatológica) e buscar causas secundárias. Em presença de infecções orais antigas, extrações não tratadas, canal com foco de infecção, periodontite lenta.Nesse contexto, a parceria entre dermatologista/tricologista, dentista e, se necessário, imunologista, torna‑se valiosa. Cuidado clínico – e o papel dos tratamentos tradicionais Tratamentos convencionais para AA ou queda de cabelo incluem corticosteroides tópicos ou injetáveis, imunomoduladores, minoxidil, etc. É fundamental listar efeitos colaterais. Por exemplo: Corticosteroides: irritação local, afinamento da pele, possível supressão de eixo hormonal se aplicados em grandes áreas. Imunomoduladores: risco de infecções, necessidade de acompanhamento.Esses tratamentos são eficazes, mas podem trazer efeitos adversos, o que torna interessante também considerar intervenções mais suaves, completas e integradas. Cuidado capilar natural e proposta da Quantic Flora Aqui entra a boa notícia: cuidar do couro cabeludo com uma abordagem gentil, botânica e cientificamente fundamentada pode fortalecer sua rotina e ajudar, especialmente quando a queda não se deve apenas a desequilíbrios hormonais ou genéticos. Sobre a marca A Quantic Flora é uma marca brasileira que propõe fórmulas veganas, livres de parabenos, sal, petrolatos e silicones, com foco em sustentabilidade e eficácia. QUANTIC FLORA+1O Super Kit Tesla é o tratamento‑chave da linha para queda intensa, recuperação capilar e couro cabeludo fragilizado. QUANTIC FLORA+1Ele contém: Shampoo Antiqueda Fortalecedor: limpeza profunda e nutrição, com óleo de rícino, extrato de acerola, alecrim, babaçu. QUANTIC FLORA Condicionador Antiqueda Fortalecedor: condicionamento intenso, melhora do desembaraço, revitalização da fibra.  Fluido Botânico Blend Diurno: aplicação diária, fortalecimento dos fios, estímulo ao crescimento e controle de oleosidade. QUANTIC FLORA Tônico Capilar Blend Noturno: tratamento noturno, hidratação do couro cabeludo, estímulo à microcirculação e ao crescimento.  Essa abordagem integral — limpeza, condicionamento, cuidado diurno e noturno — permite um cuidado 24 h sobre o couro cabeludo e fios, o que é altamente relevante em casos em que há um fator “invisível” como a infecção dentária ou foco inflamatório. Como inserir na rotina Após a detecção de queda ou alopécia inexplicada, avaliar saúde bucal com dentista. Paralelamente, iniciar rotina capilar com Super Kit Tesla: Use o shampoo + condicionador a cada lavagem (2–3×/semana ou conforme necessidade). Aplique o Fluido Diurno no couro cabeludo limpo seco ou úmido, sem enxágue. À noite, use o Tônico Noturno antes de dormir, massageando suavemente o couro cabeludo. Monitorar a resposta ao longo de 3 a 6 meses. A consistência importa. Em paralelo, manter boa higiene bucal, tratar possíveis focos de infecção e adotar estilo de vida saudável (nutrição adequada, sono, controle de estresse). 4. Integração entre saúde bucal, couro cabeludo e sistemas corporais Porque cuidar da boca pode “curar” o cabelo Quando uma infecção dentária gera inflamação ou ativação imune, isso pode gerar um ambiente desfavorável para o bulbo capilar. Tratar a boca — eliminar o foco, controlar a infecção — pode diminuir a “carga” inflamatória sistêmica e permitir que o cabelo responda aos cuidados. Isso está evidenciado em vários relatos: Uma paciente com AA melhorou após tratamento periodontal. journal-imab-bg.org Em caso de infecção endodôntica, a resolução da queda capilar após tratamento foi descrita. PubMed+1 Analogias para facilitar a compreensão Imagine o corpo como uma rede de fios elétricos. Se numa parte da rede (por exemplo, o dente) há um curto‑circuito (infecção), todo o sistema pode entrar em sobrecarga, gerando falhas em outras linhas — nesse caso, os fios de cabelo. Ao reparar o curto (tratamento odontológico) e ao fortalecer as linhas frágeis (cuidados capilares naturais), restauramos o equilíbrio da rede. Ou então imagine um lago (couro cabeludo) que recebe água limpa e nutrientes regularmente. Se o rio que o alimenta (sistema corporal) está poluído (infecção, inflamação), o lago sofre. Limpar a fonte e cuidar do lago devolve a vida à água. O papel do estilo de vida Além do foco bucal e capilar, bons hábitos contribuem enormemente: Alimentação rica em vitaminas A, C, D, zinco, ferro (nutrientes importantes para o folículo capilar). Sono adequado e controle de estresse: o stress crônico ativa vias inflamatórias que também afetam o folículo. Boa higiene bucal: escovação, uso de fio dental, consultas regulares ao dentista evitam que novos focos surjam ou persistam. Evitar hábitos nocivos: fumar, consumo excessivo de álcool, higiene bucal precária agravam o risco de periodontite e infecções orais. 5. Quando a queda persiste: sinais de alerta e próximos passos Sinais que indicam necessidade de investigação adicional Queda capilar com formação de placas alopecias bem delimitadas (como em AA) que não melhoram com shampoo comum. Couro cabeludo sensível, dolorido ou com sinais de inflamação. Histórico de infecções dentárias, extrações, canais com dor ou abscessos previamente tratados. Outros sintomas sistêmicos associados: fadiga, gengivite persistente, mau hálito, mobilidade dentária, sangramento gengival frequente. Próximos passos clínicos Visita a um dermatologista ou tricologista para avaliação da queda, padrão, exame de sangue para nutrientes/hormônios. Visita a um dentista para exame completo — radiografias, avaliação de dentes “mortos”, periodontite, canais antigos. Após tratar o foco odontogênico, seguir rotina capilar de suporte com produtos adequados (como o Super Kit Tesla). Em alguns casos persistentes, pode haver indicação de terapias médicas específicas — o que reforça a importância da abordagem integrada. Conclusão A relação entre infecção dentária e queda de cabelo pode parecer surpreendente à primeira vista, mas a ciência tem mostrado que a saúde bucal e capilar caminham de mãos dadas. Infecções orais podem gerar inflamação sistêmica, ativar respostas imunológicas e influenciar diretamente os folículos capilares — especialmente nos casos de Alopecia areata. Por isso, olhar para o couro cabeludo sem considerar o “assunto na boca” pode nos fazer perder parte do quadro. Se você percebe queda de cabelo incomum ou placas de alopecia e também tem sinais de saúde bucal comprometida, a recomendação é clara: cuide de ambos — trate o foco odontológico e fortaleça o couro cabeludo. E nesse fortalecimento, a rotina natural, eficaz e segura da Quantic Flora — especialmente por meio do Super Kit Tesla — pode ser uma aliada valiosa. Lembre‑se: cada fio de cabelo conta uma história, e cuidar da raiz, da boca e do corpo como um todo transforma essa história em força, vitalidade e beleza verdadeira. Convite final: Explore nosso conteúdo, informe‑se, consulte especialistas e adote a abordagem capilar consciente. A queda de cabelo pode ter diversas origens — e saber identificá‑las é o primeiro passo para virar o jogo.  
O papel de Gregg Braden na ponte entre ciência e espiritualidade - QUANTIC FLORA

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O papel de Gregg Braden na ponte entre ciência e espiritualidade

por MARI C DE M MATIAS em 06 de nov. de 2025
1. IntroduçãoVivemos hoje num tempo de transição — uma época em que a ciência avança, a espiritualidade se reaviva, e a separação entre “o que é” e “o que poderia ser” torna‑se cada vez mais tênue. Nesse limiar, Gregg Braden se apresenta como um condutor: alguém que transita entre laboratórios, códices antigos, mente humana e cosmos. Seu trabalho nos convida a despertar para a ideia de que não somos meros espectadores de uma realidade‑externa, mas co‑criadores dela — e que este papel está embasado tanto em descobertas científicas quanto em sabedorias perenes. A seguir, vamos explorar sua trajetória, suas principais proposições, os fundamentos científicos que ecoam suas ideias e, sobretudo, o convite delicado que ele faz: que assumamos, com consciência, nosso poder de co‑criação. 2. Trajetória de Gregg BradenGregg Braden nasceu no norte do Missouri (EUA). Segundo fontes, formou‑se em geologia e atuou como analista em sistemas computacionais e geologia computacional para empresas como a Phillips Petroleum e a Cisco Systems. Wikipédia+2Scribd+2Durante esse percurso técnico‑científico, começou a experienciar, em viagens e imersões em culturas antigas (Bolívia, Peru, Tibet), os pontos de encontro entre o místico e o racional. ScribdHoje, é autor best‑seller, palestrante internacional, pesquisador autodidata no campo da consciência, e figura de referência para quem busca unir “coração” e “átomo”, “intuição” e “medida”. Um trecho significativo de seu pensamento expressa bem essa ponte: “The emerging bridge between the sciences that tell us how the universe works, and the spiritual traditions that give such knowledge meaning in our lives…” Gregg Braden+1 Ou seja: para ele, a ciência nos entrega o “como”, e a espiritualidade nos dá o “porquê”. E a junção dessas duas correntes abre espaço para uma nova visão do humano — não como vítima do mundo, mas como participante ativo da realidade que se desdobra. 3. Principais ideias de Braden para a ponte ciência‑espiritualidadeA seguir, destaco os eixos que sustentam o trabalho de Gregg Braden — e que nos ajudam a compreender sua contribuição para a cocriar a realidade consciente.  3.1. Interconexão de todas as coisasBraden afirma que muitas suposições da ciência clássica — tais como “o espaço entre as coisas é vazio” e “nossos pensamentos internos não afetam o mundo externo” — vêm sendo questionadas pela física moderna. Scribd+1Ele sugere que essas “verdades antigas” limitam nosso potencial de ação e entendimento. Ao reconhecer‑mos que há um campo unificador — que ele chama de “matriz”, “campo coerente”, “campo de informação” — abrimos espaço para uma visão na qual nossas intenções, nossos sentimentos, nossa presença fazem diferença. 3.2. Coração, coração‑campo e ressonânciaUma das imagens que ele recorre com frequência é a do coração como “gerador de campo” — que ultrapassa o mero sistema circulatório. Em seus textos, Braden menciona como o coração gera campos elétricos e magnéticos muito mais intensos que o cérebro, e como isso implica que somos “mais do que pensamos” — somos “o que sentimos” e “o que emitimos”. ScribdEmbora seus relatos não sejam, em sua totalidade, literatura científica tradicional, existe, de fato, investigação no campo de bioeletromagnetismo e variabilidade da frequência cardíaca (HRV) que mostra como o ritmo cardíaco, a ressonância e as alterações do campo magnético externo podem correlacionar‑se. Por exemplo: “Quantum and Electromagnetic Fields in Our Universe and Brain”. PMCOu ainda: “The heart and the brain quantic interaction”. oatext.comEm outras palavras: Braden toma essas pesquisas como trilhas para pensar que nosso interior pulsa e dialoga com todo o exterior — e que, quando conscientemente alinhados, podemos participar da realidade que está se gerando. 3.3. Consciência e potencial humano: da sobrevivência ao florescerBraden propõe que estamos em um ponto de virada como espécie. Que não estamos apenas lutando para sobreviver (como os paradigmas modernos sugerem), mas que temos a possibilidade de florescer, se nos alinharmos à dinâmica maior da realidade. humanitysteam.org+1Ele sugere que a ciência já está reconhecendo que não somos “réplicas passivas” do mundo, mas participantes ativos — e que nossos estados internos (pensamentos, sentimentos, crenças) têm impacto no externo. Esse é o convite transformador: reconhecer que somos cocriadores, não vítimas.  3.4. Sabedorias ancestrais + descobertas da física quânticaOutra marca de seu trabalho é a ponte entre antigas tradições espirituais (monastérios, xamãs, sabedorias do coração) e descobertas modernas (física quântica, campos de coerência, ressonância, entrelaçamento). Ele argumenta que esses dois domínios — o espiritual e o científico — estão convergindo, e que podemos aprender dos dois ao mesmo tempo. Gregg BradenEssa abordagem — que poderíamos chamar de “científico‑espiritual” — propõe que não precisamos escolher entre razão e contemplação, entre evidência e misticismo; podemos caminhar integrando.  4. Como isso impacta você como co‑criador da realidadeAgora que apresentamos as ideias de Braden, cabe refletir: por que isso importa para você, leitor, que busca viver de forma mais consciente, mais vibracional, mais alinhada à sua realidade? Aqui vão algumas implicações práticas e contemplativas.  4.1. O cotidiano como laboratórioQuando assumimos que nossos sentimentos, nossas crenças, nosso estado interno participam da “matriz real” (informação‑campo) e que o coração está emitindo continuamente sinais para o mundo, então o cotidiano deixa de ser apenas “rotina” e passa a ser “campo de cocriar”.Isso significa que uma prática de presença — observar minhas emoções, reconhecer o que estou vibrando, perceber que isso gera ondas — deixa de ser esotérica e se torna algo tão legítimo quanto uma equação ou instrumento de medição. 4.2. Alinhamento interno como preparação para o externoBraden nos lembra que não basta “agir no mundo externo” sem estar centrado no interno. A coerência coração‑mente‑intenção importa. Estudos que associam ressonância cardíaca, variabilidade de frequência e estado emocional apontam para uma lógica de “quanto mais coerente por dentro, mais fluido por fora”. (Ver estudos citados acima.)Portanto: cultivar estado interno equilibrado, clareza de intenção, sentimento já realizado — é preparar terreno para manifestação. 4.3. A escolha consciente na co‑criaçãoSe a realidade não é apenas “o que me acontece”, mas também “o que permito acontecer”, então entra no jogo a consciência da escolha. Braden insiste: “Quando os fatos ficam claros, nossas escolhas ficam óbvias”. MediumAssim, a responsabilidade não aparece como peso, mas como liberdade — a liberdade de escolher seu padrão de vibração, sua participação no todo. 4.4. Ciência, espiritualidade e limite crítico de mundoBraden também aponta que estamos em uma encruzilhada planetária — crises ambientais, sociais, energéticas. E que a solução, ele sugere, passa por uma nova maneira de pensar: integrando ciência e espiritualidade. Gregg BradenIsso faz com que nossa transformação pessoal não seja “meramente interna”, mas “ecoando no coletivo”. Quando uma matriz de consciência se move, o mundo pode responder. 5. Limitações, cuidados e convite à discernimentoEmbora o trabalho de Gregg Braden seja inspirador, é importante manter discernimento — pois ele transita entre ciência aceita, áreas emergentes e interpretações mais místicas. Alguns pontos de atenção: A ponte entre coração, campo e consciência está em crescimento de pesquisa, mas ainda não na massa de “fatos científicos”. Por exemplo, teorias de “campo‑unificado de consciência” são polêmicas. Algumas suas afirmações extrapolam evidências convencionais. O leitor informado saberá distinguir entre “o que está bem documentado” e “o que é hipótese ou metáfora”. A noção de “co‑criação consciente da realidade” exige não apenas intenção, mas alinhamento interno e ação no mundo — não é uma fórmula mágica de “pensar e basta”. Ao integrar ciência e espiritualidade, há sempre o risco de diluir o rigor científico ou o sentido espiritual — o equilíbrio importa. Dito isso, o convite permanece: usar o que podemos comprovar como alicerce, e o que ainda está em expansão como faísca para a imaginação e a transformação. 6. Conclusão: A ponte viva — e você no meio delaGregg Braden oferece — de modo elegante, expansivo — uma visão na qual a ciência e a espiritualidade não apenas coexistem, mas se complementam. Ele nos lembra que não somos entidades passivas em um universo frio e indiferente, mas participantes ativos de uma realidade dinâmica, inteligente, vibracional. Neste post, percorremos sua trajetória, algumas de suas ideias centrais, a aplicabilidade prática em nossas vidas e os cuidados pertinentes. E, acima de tudo, o que ele nos convida a fazer: reconhecer nossa presença, nosso coração‑campo, nossa intenção, como chaves de co‑criação. Se você sente o chamado a essa ponte — de viver com mais consciência, de afirmar seu papel de cocriador e de cultivar uma mentalidade alinhada à interconexão da vida — permita‑se essa jornada. Conecte‑se ao seu latido interno, perceba o campo que você emite, e assuma que a realidade é um reflexo vivo das suas escolhas. Christina Matias & Léia Estevão  
A lenda do alecrim - QUANTIC FLORA

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A lenda do alecrim

por MARI C DE M MATIAS em 06 de nov. de 2025
Introdução A planta conhecida como Rosmarinus officinalis (atualmente classificada como Salvia rosmarinus) — popularmente chamada de alecrim — não é apenas um tempero perfumado; ela carrega consigo uma rica tradição de histórias, crenças e simbolismos que atravessaram culturas e séculos. Neste artigo, você vai descobrir a lenda do alecrim, o que ela representa, como se expressa na simbologia universal e até como essa planta se encaixa muito bem no universo do cuidado capilar, mente‑corpo e espiritualidade, com referências científicas de respaldo. Vamos juntos cultivar esse conhecimento e plantá‑lo no seu autoconhecimento e rotina de autocuidado? A origem da planta — e da lenda O alecrim é originário da região do Mediterrâneo, crescendo em solos calcários e ambientes pouco exigentes. Wikipédia O nome latino “rosmarinus” significa “orvalho do mar”, evocando a finesse da planta, o frescor das folhas e o vínculo com ambientes próximos ao mar. blog.brotacompany.com.br+1 Mas a espécie traz muito mais que aroma: desde a Antiguidade, o alecrim já era associado à memória, à fidelidade e à proteção. Na Grécia e em Roma, coroas de ramos de alecrim eram usadas por estudantes e guerreiros, simbolizando a lembrança e a coragem. 365days of all+1 A lenda principal Segundo uma lenda de origem cigana ou popular (variantes encontradas na península ibérica e em culturas brasileiras), o alecrim teria nascido — ou florescido — no local onde Maria, mãe de Jesus Cristo, teria jogado a água do banho do menino Jesus após o nascimento, próximo à manjedoura ou ao estábulo. A partir desse gesto sagrado, a planta teria sido abençoada, ganhando flores pequenas de tom azul‑aque‑e se tornando símbolo de lembrança, pureza e proteção. Significados+1 Esse tipo de narrativa reforça a crença de que o alecrim não é apenas uma erva comum, mas um elo simbólico entre o humano e o divino, a natureza e o sagrado. Simbologia e significados culturais Memória e lembrança Uma das mais fortes associações do alecrim é com a memória — “lembre‑se de mim”. No drama de Hamlet, de William Shakespeare, aparece a frase: “There’s rosemary, that’s for remembrance” (“Aqui está o alecrim, que é para lembrança”). OLFATI® Fidelidade, coragem e vínculo As flores do alecrim são tradicionalmente ligadas à coragem, à fidelidade, à confiança e à espiritualidade. Significados Também se dizia que tocar a pessoa amada com um ramo de alecrim fazia com que o amor fosse eterno. www5.pucsp.br Proteção e purificação Em várias tradições, o alecrim é usado para afastar energias negativas, mau‑olhado, inveja, ou para purificar ambientes. Terra+1 Por exemplo, ramos secos colocados debaixo do travesseiro para afastar sonhos ruins. www5.pucsp.br Alegria e renovação Algumas fontes o chamam de “erva da alegria” ou símbolo de renovação, lembrando que apesar das adversidades, é possível florescer. Horóscopo Virtual A lenda e o cuidado capilar Você pode se perguntar: “O que a lenda do alecrim tem a ver com cabelo?” Essa planta já era venerada por seu vínculo com renovação, lembrança e vitalidade — e, na ciência moderna, algumas de suas propriedades começam a ser confirmadas no campo dos cuidados capilares. Evidências científicas Um estudo clínico comparou óleo de alecrim versus minoxidil 2% no tratamento da alopecia androgenética. Após seis meses, ambos os grupos apresentaram aumento significativo da contagem capilar e não houve diferença estatística entre eles. PubMed Em estudo animal, extrato da folha de alecrim mostrou inibição da enzima 5‑α‑redutase (responsável pela conversão da testosterona em DHT) com inibição de 82,4% a 94,6% em concentrações de 200 a 500 µg/mL. PubMed Revisão científica apontou que compostos bioativos do alecrim (como ácido rosmarínico, ácido carnósico) possuem ação antioxidante, antiinflamatória e estimulam microcirculação — fatores favoráveis ao ciclo capilar. MDPI Isso significa que, ao lembrar a simbologia de renovação da planta, podemos associar ao cuidado do couro cabeludo e dos fios o “renascer” de vitalidade capilar. Como conectar isso à rotina de cuidado Inserir o alecrim em forma de infusão, óleo essencial diluído ou extrato no couro cabeludo pode contribuir para ativar a circulação local e favorecer o ambiente capilar saudável. Como toda intervenção natural, é importante verificar compatibilidade, sensibilidade e usar de forma consistente: ciclos capilares levam tempo. No universo da marca Quantic Flora, por exemplo, o uso de ativos botânicos como alecrim se encaixa de forma elegante e alinhada ao cuidado consciente do couro cabeludo. A lenda aplicada ao autocuidado consciente 1. Cultivar o alecrim em casa Plantar um vaso de alecrim na cozinha ou no jardim é mais do que estética: simboliza lembrar‑se de si, cultivar raízes, e estar em contato com a natureza. Já foi citado que colocá‑lo na cozinha, ambiente “coração” da casa, atrai prosperidade e proteção. Terra 2. Ritual de purificação Reserve um momento para promover uma defumação leve com alecrim seco ou uma infusão com ramos frescos após o banho. Visualize o aroma limpando o ambiente, revitalizando o seu campo energético. A tradição também aponta para essa clareza e proteção. misticaemcasa.com 3. Conectar o símbolo ao fio Quando utilizar um tratamento capilar que contenha alecrim ou extratos botânicos semelhantes, pense: “Estou cuidando da minha memória, força e confiança”. Isso transforma o ritual de lavagem ou aplicação em autoconexão. 4. Valorizar a fidelidade ao cuidado Assim como o alecrim simboliza fidelidade, manter uma rotina de cuidado capilar (limpeza suave, hidratação, estímulo ao bulbo capilar) demonstra fidelidade a si mesmo — ao seu fio, ao couro cabeludo, à saúde. Por que essa lenda importa na rotina capilar Quantic Flora Na linha da Quantic Flora, que valoriza ingredientes naturais, eficácia e gentileza, a presença simbólica do alecrim encaixa‑se com o nosso ethos: cuidar da raiz (literal e figurada) significa lembrar‑se do porquê, nutrir, proteger e renovar. Com isso em mente, o Super Kit Tesla — contendo Shampoo Antiqueda Fortalecedor, Condicionador Antiqueda Fortalecedor, Fluido Botânico Blend Diurno e Tônico Capilar Blend Noturno — encontra harmonização com essa narrativa: usar ativos botânicos que evocam força, memória e florecer capilar. Shampoo Antiqueda Fortalecedor: limpeza suave para preparar o couro cabeludo, como solo fértil para crescimento. Condicionador Antiqueda Fortalecedor: nutrição das fibras e fortalecimento dos fios, lembrando a fidelidade à rotina. Fluido Botânico Blend Diurno: estímulo durante o dia, alinhando ao “clarear” dos sentidos do alecrim. Tônico Capilar Blend Noturno: renovação durante o descanso, simbolizando o repouso e a lembrança interior. Ao adotar essa rotina, você não está apenas aplicando produto: está incorporando uma história, uma simbologia, uma reverência à natureza — e ao potencial do seu fio. Conclusão A lenda do alecrim nos lembra que plantas não são apenas matéria‑prima: são símbolos, pontes entre o visível e o invisível, caminhos que ligam a natureza à espiritualidade, o corpo à mente, o fio ao significado. Ao plantar ou utilizar o alecrim você convida para a sua vida a lembrança de que cuidar é também uma narrativa de amor, de coragem, de fidelidade ao seu eu mais íntegro. No universo capilar, essa simbologia ganha forma quando escolhemos ingredientes que respeitam o couro cabeludo, estimulam o crescimento saudável e lembram que nosso fio faz parte de algo maior: da natureza, da continuidade, da memória.Convido você a explorar essa ponte: plantar um vaso, sentir o aroma ao aplicar seu ritual de cuidado capilar, associar o gesto à lembrança de si. Que o alecrim seja para você mais que erva — seja símbolo de cuidado, conexão e florecer. E claro: para mergulhar mais fundo, explore os outros artigos do nosso blog, descubra os ativos da linha Quantic Flora e permita que cada fio conte a sua própria lenda.
Dihidrotestosterona (DHT): Tudo o que você precisa saber - QUANTIC FLORA

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Dihidrotestosterona (DHT): Tudo o que você precisa saber

por MARI C DE M MATIAS em 05 de nov. de 2025
Introdução Quando o assunto é queda de cabelo, uma das siglas que surge frequentemente é “DHT”. Mas o que exatamente é a DHT? Qual o seu papel no organismo — e por que ela se tornou tão conhecida no universo capilar ? Neste artigo vamos navegar de forma acessível (mas cientificamente sustentada) por essa molécula, explicando suas funções, como ela atua no couro cabeludo, as implicações para a queda capilar e quais cuidados práticos podem ajudar — incluindo como a linha de produtos da Quantic Flora se insere nessa jornada de cuidado. O que é a DHT? A DHT, sigla para dihidrotestosterona (ou 5α‑dihidrotestosterona), é um hormônio androgênico — ou seja, um derivado da testosterona que exerce efeitos hormonais potentes no corpo. Veja os pontos chave: A testosterona é convertida em DHT pela enzima 5‑alfarredutase (5‑α‑redutase), sobretudo nas glândulas sebáceas, pele, folículos pilosos e próstata. (Wikipedia) A DHT tem afinidade maior pelo receptor de androgênio (receptor‑androgênico) do que a testosterona — o que significa que, em tecidos sensíveis, ela exerce efeitos mais intensos. (Wikipedia) Em termos fisiológicos, a DHT está envolvida no desenvolvimento dos genitais masculinos na embriogênese, no crescimento de pelos corporais, no funcionamento das glândulas sebáceas, entre outros. (Wikipedia) Apesar de toda sua “potência”, a DHT circula em níveis bem menores que a testosterona. (Wikipédia) Em resumo: a DHT é uma versão “mais ativa” da testosterona em certos tecidos — o que torna seu papel no couro cabeludo particularmente relevante. Como a DHT atua no couro cabeludo e na queda de cabelo Conversão e efeito folicular A conexão entre DHT e queda de cabelo, especialmente a Alopecia androgenética (calvície de padrão), é um dos tópicos mais estudados em tricologia. Veja como ocorre esse mecanismo: Em áreas do couro cabeludo suscetíveis (frontal, vértex, etc), observa‑se maior atividade de 5‑alfarredutase, maior presença de receptores de androgênio ou maior sensibilidade a esses hormônios. (NCBI) A DHT se liga aos receptores de androgênio dos folículos pilosos, desencadeando a miniaturização dos folículos — ou seja, eles se tornam menores, mais fracos e produzem fios mais finos. (ScienceDirect) Esse processo reduz a duração da fase anágena (fase de crescimento), prolonga ou acomete de forma prematura a fase telógena (fase de repouso/queda) e resulta em fios cada vez mais finos ou ralos. (Cleveland Clinic) Fatores que modulam o efeito da DHT A predisposição genética: variantes no gene do receptor androgênico (AR) podem tornar o couro cabeludo mais sensível à DHT. (MedlinePlus) A localização dos folículos: nem todos os folículos reagem da mesma forma — por isso o padrão da calvície varia. (ISHRS) A ação de outros fatores hormonais, metabólicos e ambientais: a DHT não age isoladamente, mas em interação com nutrição, fatores de inflamação, microcirculação do couro cabeludo, etc. A atividade da enzima 5‑alfarredutase nos tecidos locais: a isoforma tipo II da enzima tem papel importante no couro cabeludo. (PMC) Nem sempre “mais DHT = queda direta” É importante frisar: níveis elevados de DHT no sangue não implicam automaticamente queda de cabelo em todas as pessoas. Um estudo verificou que, apesar de haver elevação de DHT em alguns pacientes com alopecia, as diferenças estatísticas nem sempre foram significativas quando comparadas a controles. (PMC)Ou seja: o que importa mais é sensibilidade local, atividade enzimática, microambiente folicular — e não apenas o valor absoluto de DHT no sangue. Efeitos positivos, efeitos negativos — o “papel duplo” da DHT Embora a DHT seja muitas vezes associada à calvície, ela também tem funções fisiológicas legítimas: Funções positivas: desenvolvimento sexual masculino na puberdade, crescimento de pelos corporais, manutenção de algumas características anabólicas (musculatura, etc). (Treatment Rooms London) Efeitos indesejados quando em excesso ou em folículos geneticamente sensíveis: Miniaturização dos folículos capilares → afinamento dos fios → rarificação da cabeleira. (Medical News Today) Aumento da atividade das glândulas sebáceas (oleosidade) e potencial contribuição para acne ou outras condições cutâneas. (Treatment Rooms London) Logo, o desequilíbrio ou o ambiente de sensibilidade à DHT é o que gera o problema — não a DHT em si sendo “mau” por natureza. Implicações para a rotina capilar — o que isso significa para você Diante desse conhecimento, quais são os pontos que podemos considerar para cuidar do couro cabeludo e dos fios? Identificação do risco Se houver histórico familiar de calvície de padrão masculino ou feminino, isso já indica predisposição à ação da DHT nos folículos. Se notar afinamento capilar típico (central/ver­tex em homens; difuso ou frontal em mulheres) — pode haver influência da DHT. Cuidados profícuos com o couro cabeludo Um couro cabeludo bem limpo, com boa microcirculação e sem acúmulo de resíduos favorece menor “stress” folicular e pode mitigar a vulnerabilidade à DHT. Produtos que fortaleçam a haste capilar e melhorem a barreira do couro cabeludo ajudam a criar um ambiente mais resiliente. Nutrição, estilo de vida e ambiente hormonal Dieta equilibrada, controle de estresse, sono adequado, evitar fatores que aumentam a carga hormonal adversa ou a inflamação. Evitar sobrecarga de hormônios androgênicos ou condições que favoreçam a hiperatividade da 5‑alfarredutase (por exemplo, obesidade, disfunções hormonais) — sempre sob orientação médica. Rotina de tratamento e prevenção Em casos mais pronunciados, tratamentos específicos antagônicos à DHT ou que inibam a 5‑alfarredutase podem ser indicados — mas devem sempre ser acompanhados por profissional. ◆ MAS: é possível e recomendável começar com uma rotina de casa de suporte capilar, fortalecendo o couro cabeludo e os fios, tornando‑se menos vulnerável aos efeitos da DHT. Como a linha Quantic Flora pode atuar nessa temática A marca Quantic Flora oferece uma abordagem suave, natural e estratégica que se encaixa perfeitamente em uma rotina de cuidado para quem considera a atuação da DHT como um dos fatores de queda. Aqui está como os produtos se inserem: Shampoo Antiqueda Fortalecedor: limpa o couro cabeludo, remove resíduos e prepara o ambiente folicular para que a ação da DHT seja menos agressiva. Condicionador Antiqueda Fortalecedor: fortalece a haste capilar, reduz a quebra e melhora a resistência dos fios, ajudando‑os a suportar melhor os impactos hormonais‑ambientais. Fluido Botânico Blend Diurno: aplicação diária que estimula microcirculação e nutrição do couro cabeludo, criando ambiente de suporte aos folículos susceptible à ação da DHT. Tônico Capilar Blend Noturno: uso noturno para regeneração e manutenção, auxiliando na reparação folicular e reduzindo vulnerabilidades que a DHT pode explorar. Esses quatro produtos formam o Super Kit Tesla da Quantic Flora — desenhados para integrar um protocolo de home care eficaz frente à queda capilar, inclusive em cenários onde a DHT está envolvida. Quando considerar acompanhamento especializado Se você observa: Afinamento acentuado dos fios, especialmente nas regiões típicas (frontal, vértex) Queda persistente apesar de rotina de cuidados Outros sinais hormonais (como aumento de oleosidade, acne, crescimento de pelos faciais/em mulheres)Então vale forte consideração procurar um(a) dermatologista ou tricologista para investigar: níveis hormonais, função da 5‑alfarredutase, sensibilidade folicular, e ver se há indicação para tratamentos que bloqueiem ou modulem a DHT (como inibidores de 5‑alfarredutase). (ISHRS) Conclusão A DHT é uma peça central quando o assunto é queda de cabelo de padrão androgênico — e entender sua ação ajuda a desmistificar porque alguns fios “falam alto” no espelho. Ela age sobretudo quando existe predisposição folicular, atividade enzimática local e ambiente capilar vulnerável. Mas a boa notícia é que não estamos “à mercê” dela: podemos agir. Criar rotina capilar cuidadosa, fortalecer couro cabeludo, nutrir fios, adotar hábitos saudáveis e escolher produtos adequados faz diferença. Se você está percebendo afinamento ou queda, considere que a DHT pode estar contribuindo — e use isso como informação para agir com consciência e carinho, e não como temor. Na jornada capilar da Quantic Flora, você tem ao seu lado uma linha que entende essas nuances e apoia um cuidado real, gentil e bem‑fundamentado. Explore outros artigos aqui no blog para conhecer melhor tratamentos, rotinas específicas para queda, oleosidade, sensibilidade e barreira hidrolipídica — e aproveite para olhar com atenção para o seu couro cabeludo, que é a base de um cabelo forte e saudável.
Entendendo a ligação entre pentear o cabelo e a queda capilar - QUANTIC FLORA

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Entendendo a ligação entre pentear o cabelo e a queda capilar

por MARI C DE M MATIAS em 05 de nov. de 2025
Introdução Pentear os fios é parte da rotina diária para muitas pessoas. É um gesto simples — mas será que ele pode interferir na queda capilar? Entre mitos e realidades, precisamos entender se o ato de pentear (ou escovar) pode contribuir para que os fios caiam ou se apenas revela uma queda que já estava em curso. Neste artigo, vamos navegar por estudos científicos, explicar de forma acessível os mecanismos envolvidos, e ainda apresentar como uma rotina consciente de cuidados — incluindo os produtos da linha Quantic Flora — pode proteger seus fios e couro cabeludo de forma eficaz. 1. O que os estudos dizem sobre pentear/escovar e queda de cabelo Frequência e força no ato de pentear Uma das mais citadas pesquisas investigou 14 mulheres que foram instruídas a variar a frequência de escovação/penteado ao longo de quatro semanas. O estudo concluiu que a redução da frequência de escovação resultou em menos fios perdidos. (PubMed)Por exemplo, um relatório de notícias citou: “as mulheres que penteavam duas vezes ao dia perderam quase 30 % mais fios do que as que penteavam uma vez ao dia”. (Medical Xpress)Além disso, fontes populares de saúde capilar destacam que pentear com muita força ou com instrumentos inadequados pode dificultar o deslizar da escova e provocar rompimento ou soltura de fios. (hims) Pentear não é causa única de queda É importante frisar que pentear não aparece como causa primária para todos os tipos de queda capilar. Muito da queda está ligada a ciclos capilares, genética, hormônios ou saúde do couro cabeludo. Em quadros de Alopecia androgenética, por exemplo, a queda é descrita como mais visível durante a lavagem ou o penteado — mas isso reflete a fase telógena dos fios e não necessariamente o ato de pentear como desencadeador principal. (NCBI) Técnica importa Estudos abordam que quando o cabelo está úmido ou embaraçado, pentear com força ou com ferramenta errada pode causar quebra ou soltura dos fios. Um artigo recente ressaltou que pentear cabelo muito molhado com força provoca danos à estrutura capilar. (New York Post)Outros alertam que movimentos repetidos ou manuseio agressivo aumentam o risco de dano mecânico da haste capilar — o que pode parecer “queda” embora seja mais quebra ou desprendimento prematuro. (chicagohairinstitute.com) 2. Mecanismos pelos quais pentear pode contribuir para queda ou enfraquecimento a) Tração e tensão mecânica Quando penteamos com muita frequência, com força ou puxando em fios embaraçados, geramos tensão no folículo ou na haste capilar. Se essa tensão for constante ou forte, pode provocar microtraumas ao folículo ou à haste, favorecendo a queda ou a quebra antecipada. Isso é similar ao mecanismo de tração observado em penteados muito apertados (tração crônica). b) Rompimento da haste capilar Pentear de forma imprópria, especialmente em fios molhados ou embaraçados, pode causar rompimento da fibra capilar — o que aparece como “queda” mas é mais uma quebra. O estudo sobre cabelo molhado mencionou que o fio em estado úmido se estende mais e é mais vulnerável a puxões ou escovação agressiva. (New York Post) c) Retirada de fios já em fase de queda ou fragilizados Em situações de queda por ciclo capilar ou fragilidade do fio, o ato de pentear pode simplesmente acelerar a remoção de fios que já estavam no fim do ciclo ou pouco aderidos. Ou seja, o pentear revela ou acelera o desprendimento, mas não necessariamente causou a queda primária. Por exemplo, o estudo das escovações encontrou mais fios perdidos com maior frequência de pentear. (PubMed) d) Ambiente do couro cabeludo e manuseio Um couro cabeludo que já está com folículos enfraquecidos, ou fios em afinamento, ou condições de oleosidade, inflamação ou acúmulo de resíduos, estará mais vulnerável ao impacto mecânico do pentear. Assim, o gesto de pentear — se for forte ou em excesso — torna‑se mais “agente” de desgaste no quadro já comprometido. 3. O que significa para você no dia‑a‑dia: práticas seguras de pentear Para proteger seus fios e evitar que o pentear contribua para queda ou enfraquecimento, recomendo os seguintes cuidados práticos: Use ferramentas adequadas: Pentes de dentes largos para fios mais longos ou embaraçados; escovas de cerdas macias; evite escovas com arames rígidos ou dentes muito finos que “agarram” o fio. Seque parcialmente antes de pentear: Quando o cabelo está extremamente molhado, os fios estão mais frágeis. Esperar uma secagem parcial ou usar secador com ar frio/tibio antes da escovação pode reduzir risco. (ver mecanismo acima) Divida o cabelo em seções: Em cabelos compridos ou muito densos, trabalhe por mechas, penteando das pontas para a raiz — evitando arrancar nós ou puxar em excesso. Limite a frequência ou intensidade excessiva: Pentear “por hábito” em excesso ou com força pode incrementar o dano. O estudo indicou que escovar mais vezes/dias resultou em mais fios perdidos. (Healthline) Se o couro cabeludo ou os fios estiverem frágeis: Diminua a tensão mecânica. Evite penteados muito apertados, puxões ou manipulação constante da raiz. Inclua tratamento e cuidado capilar: Um fio e couro cabeludo bem nutridos, limpos e saudáveis suportam melhor o manuseio físico. Aqui entra o cuidado especializado. 4. Como a linha Quantic Flora apoia essa rotina consciente de pentear Na visão da marca Quantic Flora, cuidar dos fios envolve mais do que apenas estética — trata‑se de criar um ambiente capilar forte e equilibrado, no qual gestos como pentear se tornam suaves e seguros.Aqui estão os produtos da linha e como cada um entra na rotina: Shampoo Antiqueda Fortalecedor: Remove resíduos, limpa o couro cabeludo e fortalece o bulbo. Quando o couro cabeludo está bem preparado, o ato de pentear causa menos impacto. Condicionador Antiqueda Fortalecedor: Hidrata a haste capilar, melhora a resistência do fio — reduzindo o risco de quebra durante o pentear ou deslize da escova. Fluido Botânico Blend Diurno: Aplicado diariamente no couro cabeludo limpo, favorece microcirculação, nutrição e cria um ambiente capilar mais preparado para ser penteado com menor risco de dano. Tônico Capilar Blend Noturno: Aplicação à noite para promover regeneração e reparo do folículo — fortalecendo a estrutura capilar para que pentear no dia seguinte seja menos traumático. Esses quatro produtos formam o Super Kit Tesla da Quantic Flora. Ele está especialmente indicado para quem está atento à queda capilar ou ao manuseio frequente dos fios — e deseja transformar hábitos cotidianos (como o pentear) em momentos de cuidado e proteção, não de risco. 5. Quando o pentear excessivo ou agressivo pode sinalizar que algo mais está ocorrendo Embora o ato de pentear por si só raramente seja a causa única de queda capilar significativa, ele pode ser um marcador ou amplificador de quadros que merecem atenção: Se você está perce­bendo aumento repentino de fios soltos após pentear ou escovar, especialmente se há afinamento visível ou áreas de rarefação — pode haver um processo de queda ativado (ex: entrada em fase telógena, alopecia de padrão, fragilidade capilar) que precisa ser investigado. Se os fios que saem ao pentear têm pontas em “V”, rompimento visível ou parecem quebrar ao invés de sair com bulbo — o problema pode estar mais ligado à haste (quebra) ou ao ambiente capilar (danos, produtos agressivos) — não apenas à foliculite ou ciclo de queda. Se o pentear dói, a raiz parece frágil, ou há sensações de coceira, ardor ou inflamação no couro cabeludo — isso pode indicar que o manuseio está repercutindo em um couro cabeludo comprometido e merece avaliação profissional. 6. Conclusão Pentear o cabelo é um gesto cotidiano — e bem feito, ele pode até contribuir para a saúde capilar através da distribuição dos óleos naturais e da manutenção da haste. Entretanto, quando for feito em excesso, com força, com instrumento inadequado ou em um couro cabeludo/fios vulneráveis, o pentear pode contribuir para queda aparente — por acelerar a soltura de fios prestes a cair ou por provocar quebra ou dano mecânico. A chave é: técnica + cuidado + ambiente saudável. Ao adotar uma rotina onde o couro cabeludo está limpo, nutrido, bem tratado — e os fios fortalecidos — o gesto de pentear deixa de ser risco e passa a ser parte do ritual de cuidado. E nesse sentido, a linha Quantic Flora (e em especial o Super Kit Tesla) oferece uma base inteligente para que você transforme hábitos simples em momentos de proteção capilar. Se você está preocupado com a queda de cabelo, recomendo olhar para o todo: rotina de pentear, estado do couro cabeludo, saúde dos fios, frequência do manuseio e, claro, consultar um profissional se notar queda persistente ou incomum. Convido você a conferir outros artigos aqui no blog da Quantic Flora — sobre queda por oleosidade, quebra por tratamentos químicos, couro cabeludo sensibilizado — e descobrir como cada situação merece um cuidado específico e gentil. Cuide dos seus fios com presença, respeito e ciência — e cada pentear será um gesto de fortalecimento, não de fragilidade.
Puxar e tocar no cabelo é causa de queda de cabelo? - QUANTIC FLORA

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Puxar e tocar no cabelo é causa de queda de cabelo?

por MARI C DE M MATIAS em 05 de nov. de 2025
Introdução Muitas vezes, quem observa fios caindo ao pentear ou ao brincar com o cabelo pode se perguntar: “será que mexer ou puxar o cabelo faz ele cair?” Essa dúvida é legítima: nossos fios interagem com nossas mãos mais vezes do que imaginamos, seja ao ajeitar o penteado, ao “aliviar” nervosismo ou por hábito. Neste artigo, vamos esclarecer de forma elegante e embasada cientificamente quando esses gestos realmente oferecem risco à saúde capilar — ou quando são apenas parte normal da vida — e como os cuidados certos podem prevenir ou amenizar problemas. Também vamos inserir como uma rotina de cuidados com o couro cabeludo, com destaque para a linha de produtos da marca Quantic Flora, pode ser especialmente eficaz se você está em alerta para queda ou fragilidade dos fios. O que dizem os estudos científicos 1. O que é queda de cabelo versus quebra ou soltura natural É importante diferenciar entre queda patológica e soltura natural ou quebra — pois tocar ou puxar pode agir em diferentes níveis: A queda “patológica” ocorre quando o fio se desprende do folículo antes de completar seu ciclo natural ou quando há dano ao bulbo/papila capilar. (Cleveland Clinic) A soltura natural faz parte do ciclo capilar normal — cai‑se cerca de 50 a 150 fios por dia em um couro cabeludo saudável. (Cleveland Clinic) A quebra capilar é quando o fio se parte ou rompe, não necessariamente porque o folículo está danificado, mas porque a haste ou o bulbo sofreram agressão. 2. Puxar o cabelo com força/incessantemente: quando há risco real O gesto de puxar o cabelo com força ou repetidamente sim pode provocar queda — ou pior, danos permanentes — quando ele se encaixa em condições patológicas. No caso da Trichotillomania (um transtorno caracterizado por puxar o próprio cabelo de forma recorrente e impulsiva) evidencia‑se queda de cabelo bem definida. Fios arrancados repetidamente resultam em alopecia localizada. (PMC) No caso da Traction Alopecia (queda resultante de tensão mecânica contínua no folículo, como em penteados apertados), há dano ao folículo pela tensão repetida e prolongada. (NCBI) Também o dano físico ou microtrauma no folículo — por exemplo, fricção constante, puxões ou tração — pode produzir alopecia “traumática”. (ScienceDirect) 3. Tocar ou ajeitar o cabelo: mito ou perigo? Quanto ao hábito de tocar ou ajeitar o cabelo (passar a mão, mexer no couro cabeludo, “enrolar” fios) sem puxar com força, a evidência sugere que não há vínculo direto e forte com queda de cabelo — quando o gesto ocorre esporadicamente e sem dano ao folículo. Um artigo de mitos capilares afirma que “rodar os dedos no cabelo ou brincar com ele não vai causar calvície”. (DHI London) Um blog de cuidado capilar refere que tocar com frequência pode contribuir para aumento da observação de fios soltos ou fracos — mas não necessariamente causa queda de raiz. (Viviscal) O departamento da American Academy of Dermatology (AAD) indica que o problema real surge quando há tensão ou tração mecânica repetida — não simplesmente tocar. (Academia Americana de Dermatologia) Em resumo: mexer no cabelo de forma leve e ocasional não é causa direta de queda capilar — mas o hábito pode revelar ou acentuar outros mecanismos de queda ou enfraquecimento. Por que puxar ou tracionar pode levar à queda — e quando o toque é mais sinal do que causa 1. Mecânica: dano ao folículo e tração Quando fios são submetidos a tração constante (como rabos de cavalo muito apertados, tranças justas, extensões pesadas) ou puxões repetidos, as estruturas do bulbo e da papila dérmica podem sofrer microtrauma, reduzindo a capacidade do folículo de suportar o fio. Isso resulta em condicionantes de queda ou afinamento do bulbo. (Healthline) 2. Habitual: comportamento de puxar como sintoma Em casos de trichotillomania, o ato de puxar o cabelo refere‑se a um comportamento compulsivo ou impulsivo — que por si só gera diminuição de densidade capilar, áreas de rarefação e até danos permanentes se não tratado. (Our Dermatology Online) 3. O “toque” pode revelar fragilidade ou ansiedade Brincar com o cabelo ou tocar repetidamente em fios ou couro cabeludo pode ser expressão de estresse, ansiedade ou irritação — condições que, por si só, podem favorecer tipos de queda como Telogen Effluvium (quando muitos fios entram na fase de repouso prematuramente) ou quebra mecânica ao longo da haste. Por exemplo, o estresse está associado à queda de cabelo. (Mayo Clinic) 4. Quando o toque vira risco indireto Mesmo sem tração intencional, certos comportamentos podem criar microtrauma ou ambiente desfavorável: Passar a mão excessivamente no couro cabeludo com força ou atrito pode irritar a pele ou folículos, levando a queda localizada. Enrolar ou puxar fios longos repetidamente pode causar tensão cumulativa ou desgaste da haste. O hábito de tocar pode ocorrer em áreas já enfraquecidas ou rasas, aumentando a percepção de queda. Como agir: hábitos saudáveis e cuidados que ajudam 1. Atitude preventiva Observe se você tem o hábito de puxar o cabelo com frequência ou tocar excessivamente em algumas áreas — por exemplo, quando está ansioso ou entediado. Evite penteados que causam tensão excessiva (rabos muito apertados, tranças com extensão muito pesada, torções na raiz). Prefira estilos mais soltos e alternados para reduzir risco de tração. Se você perceber áreas de afinamento ou rarefação nessa raiz ou nas bordas, considere que haja tração ou microtrauma em ação. 2. Cuidados capilares de rotina Use shampoos suaves, limpos e formu­lações que fortaleçam a haste capilar e minimizem quebra. Ao desembaraçar, use pentes de dentes largos ou escovas adequadas, sempre com cuidado, especialmente em fios úmidos — que são mais frágeis. (Isdin) Evite puxar ou esticar o fio ao pentear ou secar; melhor dar suavidade ao gesto do que força. 3. Inserção dos produtos da Quantic Flora Na linha da marca Quantic Flora, temos soluções altamente adequadas para quem está em cenário de manipulação capilar frequente ou vulnerabilidade por toque/puxão: Shampoo Antiqueda Fortalecedor: indicado para uso regular, ajuda a limpar o couro cabeludo, reduzir resíduos que podem facilitar microtraumas ou fragilização dos folículos. Condicionador Antiqueda Fortalecedor: repara a haste capilar, melhora a resistência dos fios ao atrito ou manuseio repetido. Fluido Botânico Blend Diurno: aplicação diária no couro cabeludo para estimular microcirculação, reforçar o ambiente folicular e reduzir vulnerabilidade dos fios que são tocados ou manipulados. Tônico Capilar Blend Noturno: uso noturno para promover reparação e equilíbrio durante o repouso do couro cabeludo — especialmente importante se há manipulação do cabelo ao longo do dia. Esses quatro produtos formam o Super Kit Tesla da Quantic Flora — oferecendo uma base forte para quem quer proteger os fios frente a manuseios, hábitos ou práticas que, embora não sejam necessariamente danosas, podem favorecer enfraquecimento se não houver cuidado. 4. Quando buscar acompanhamento especializado Se você identifica que o hábito de puxar se tornou repetitivo, fora de controle ou gerador de calvície localizada — talvez seja caso de trichotillomania e mereça avaliação psicológica/tricologia. (HealthDirect) Se a queda é acentuada, rápida, ou aparece sem ligação aparente com manuseio ou stress — procure um(a) dermatologista/tricologista para investigar causas como genética, hormônios, nutricionais ou doença de base. Se houver zonas de couro cabeludo com a pele lisa, brilhante ou com plugues foliculares visíveis — isso pode indicar queda mais avançada ou dano folicular. (Cleveland Clinic) Exemplos e analogias para compreensão Imagine que cada fio é como uma “árvore” plantada no solo (o folículo). Puxar repetidamente ou agarrar o “tronco” da árvore enfraquece sua raiz e deixa mais vulnerável ao vento (queda). Ou pense em um cabo de aço que você dobra e dobra — sem quebrar de imediato, mas com o tempo ele se rompe ou afrouxa. Tocar ou manusear demais o fio, ou puxar com frequência, é como essa dobra repetida: não causa dano imediato necessariamente, mas diminui a resistência ao longo do tempo. Outra analogia: se você pisa repetidamente no mesmo trecho de grama, a grama morre ou afina — o couro cabeludo e os folículos reagem de forma semelhante a traumas ou tensões repetidas. Conclusão Tocar ou ajeitar o cabelo por si só, de forma leve e ocasional, não constitui uma causa direta de queda capilar. No entanto, quando esses gestos se transformam em puxões frequentes, tensão mecânica constante ou se associam a hábitos compulsivos ou penteados traumáticos — aí sim eles podem desencadear ou agravar a queda de cabelo, seja por dano folicular, tração ou microtrauma acumulado. Se você observa fios finos, áreas de rarefação ou percebe que tem o hábito de puxar ou mexer excessivamente no cabelo, vale adotar uma rotina preventiva, aliviar a tensão no couro cabeludo, cuidar dos fios e do ambiente capilar como um todo — e nessa rotina, a linha Quantic Flora e o Super Kit Tesla entram como aliados para fortalecimento e proteção. É sempre válido lembrar que a queda capilar pode ter várias causas — hormônios, genética, nutrição, estresse, condições do couro cabeludo — e o gesto de tocar ou puxar pode estar na ponta desse processo ou simplesmente revelar que o fio já estava vulnerável. Cuide dos fios com gentileza, movimente‑os com consciência e permita que o couro cabeludo respire, se regenere e se fortaleça. Convido você a explorar outros artigos deste blog da Quantic Flora, para entender como cada tipo de queda — por fragilidade, oleosidade, sensibilização ou afinamento — merece atenção personalizada e como as fórmulas naturais podem desempenhar papel de protagonismo no seu autocuidado capilar. Cuide de seus fios com presença, carinho e ciência — eles merecem esse gesto.
O que causa a queda de cabelo? O papel do excesso de sebo - QUANTIC FLORA

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O que causa a queda de cabelo? O papel do excesso de sebo

por MARI C DE M MATIAS em 05 de nov. de 2025
Introdução Quando pensamos em queda de cabelo, geralmente vêm à mente fatores como genética, hormônios ou estresse. No entanto, existe um protagonista menos comentado, mas muito relevante: o excesso de sebo no couro cabeludo. Esse elemento muitas vezes atua como gatilho silencioso que favorece o ambiente para queda capilar — seja diretamente ou como parte de uma cadeia de eventos que enfraquece os fios. Neste artigo, vamos mergulhar no que a ciência investiga sobre esse fenômeno, explicar de forma acessível como o sebo em excesso interfere no ciclo capilar, e apresentar caminhos de cuidado — incluindo como a linha de produtos da Quantic Flora pode ajudar a empreender uma rotina de home care eficaz e gentil. 1. Entendendo a queda de cabelo: fisiologia e causas principais Para compreender como o sebo pode influenciar a queda, é importante conhecer primeiro o básico sobre como o cabelo cresce e se renova. Ciclo capilar Cada fio de cabelo nasce de um folículo piloso e passa por três fases principais: Anágena: fase ativa de crescimento, que pode durar vários anos. Catágena: fase de transição, mais curta, quando o crescimento cessa. Telógena: fase de repouso. Ao seu término, o fio cai e inicia‑se nova anágena.Estudos mostram que alterações nos folículos ou no ambiente ao redor podem encurtar a fase anágena ou favorecer a queda precoce de fios que ainda poderiam crescer. (arXiv) Fatores clássicos de queda Alguns dos principais fatores que contribuem para a queda são: Genética: especialmente em casos de Alopecia androgenética (popularmente, calvície de padrão masculino ou feminino). Hormônios: por exemplo, dihidrotestosterona (DHT) em calvície masculina. Nutrição deficiente ou desequilíbrio metabólico. Estresse físico ou emocional intenso, infecções, doenças sistêmicas ou medicamentos que interferem no ciclo de crescimento. Condições do couro cabeludo: inflamação, desequilíbrio microbiológico, problemas de barreira, entre outros. Quando o couro cabeludo não está em equilíbrio, mesmo aqueles fios saudáveis podem se tornar vulneráveis. E é justamente aí que o excesso de sebo entra como um fator de risco relevante. 2. Qual o papel do sebo no couro cabeludo — e quando ele se torna problema O que é sebo? O sebo é uma substância oleosa produzida pelas glândulas sebáceas que se associam aos folículos pilosos. Ele desempenha funções essenciais como: Formar e manter o filme hidrolipídico que protege a pele e o couro cabeludo. (ducray.com) Contribuir para a lubrificação e integridade dos fios e da pele supracutânea. Participar da regulação da microbiota do couro cabeludo — ou seja, do conjunto de micro‑organismos que habitam essa superfície. (PMC) Quando o sebo está em excesso O problema surge quando há hipersecreção sebácea (também chamada de hiper­seborréia) — ou seja, produção excessiva de sebo. Algumas situações ligadas a isso: Glândulas sebáceas hiperativas (por fatores hormonais, genéticos). (CCJM) Acúmulo de resíduos, suor, produto capilar, que misturado ao sebo favorece obstrução de folículos ou alteração do ambiente superficial. (Verywell Health) Disbiose da microbiota: fungos ou bactérias em desequilíbrio que se beneficiam do ambiente oleoso e desencadeiam resposta inflamatória. Por exemplo, o estudo com homens japoneses mostrou que o grupo com Alopecia androgenética tinha níveis mais elevados de triglicerídeos e ácido palmítico no sebo, além de maior presença do fungo Malassezia restricta. (PMC) Em resumo, o sebo em excesso deixa o solo menos “fértil” para crescimento capilar saudável, favorecendo inflamação, irritação e até mesmo condições que prejudicam a ancoragem dos fios. 3. Como o excesso de sebo favorece a queda de cabelo Aqui entramos no cerne: de que maneiras práticas e biológicas o excesso de sebo pode levar à queda — ou agravar um quadro de queda já existente. a) Obstrução e ambiente adverso Quando o sebo acumula-se, especialmente se misturado a resíduos e sujeira, ele pode obstruir o folículo piloso ou dificultar a oxigenação, drenagem e microcirculação local. Isso pode enfraquecer o bulbo capilar ou reduzir a qualidade da haste capilar. (Verywell Health) b) Inflamação, micro irritação e desgaste folicular Ambientes oleosos favorecem o crescimento exagerado de fungos lipofílicos como Malassezia. Esta, por sua vez, metaboliza lipídios e pode gerar ácidos graxos irritantes, ativando resposta inflamatória. Em condições de irritação crônica, os fios podem entrar prematuramente na fase de queda ou ter sua aderência ao folículo reduzida — o que está descrito em estudos de couro cabeludo comprometido. (PMC) c) Associações com doenças capilares Estudos indicam que em pacientes com alopecia de padrão e outras condições de queda, a presença de sebo excessivo, disbiose do couro cabeludo e condições associadas como Dermatite seborréica (ou seja, quadro de oleosidade‑inflamação) são mais frequentes. Por exemplo: “Dermatite seborréica é a condição mais comum em pacientes com alopecia androgenética.” (Lippincott) d) Limitações e nuance: nem sempre é causa direta Importante frisar: o excesso de sebo não é sempre a causa primária da queda em todos os casos. Estudos mostram que em mulheres com alopecia de padrão feminino não houve correlação estatisticamente significativa entre taxa de excreção de sebo e densidade capilar. (PubMed) E ainda, fontes como a National Eczema Association afirmam que a dermatite seborréica não tem queda de cabelo como sintoma direto, apesar de poder ocorrer em casos mais severos. (National Eczema Association) Portanto, o excesso de sebo é um fator de risco ou agravante, mas não necessariamente o gatilho principal em todas as quedas capilares. 4. Quando o excesso de sebo sinaliza risco maior — o que observar Se você suspeita que seu couro cabeludo esteja produzindo sebo em excesso e que isso possa estar contribuindo para a queda, há alguns sinais de alerta e momentos para atenção: Couro cabeludo muito oleoso, com aparência “molhada” ou brilhante mesmo após lavagem recente. Acúmulo de resíduos, fios grudados no couro cabeludo, sensação de peso ou “empastado”. Coceira, ardor ou descamação associada (que pode indicar dermatite seborréica ou irritação). Queda acentuada de fios (mais do que 100 por dia) sem outra causa aparente, ou afinamento visível dos fios. Presença de outras condições associadas — como folículos inflamados, sensibilidade, presença de fungos ou bactérias em excesso (ambiente propício em couro cabeludo oleoso). Contexto de fatores de risco: alterações hormonais (como na puberdade ou menopausa), estresse elevado, histórico familiar de calvície ou queda de cabelo, uso de produtos muito oclusivos no couro cabeludo. Quando esses sinais estão presentes, o excesso de sebo deixa de ser apenas um incômodo estético e torna‑se um ingrediente ativo de um quadro que merece cuidado. 5. Como cuidar: estratégias eficazes para controlar o sebo e proteger os fios Aqui começa a parte prática e esperançosa: como você pode agir para equilibrar o couro cabeludo oleoso e, assim, favorecer uma rotina de crescimento capilar saudável. Vou apresentar um plano aliado à filosofia da Quantic Flora, com sugestões de tratamento passo a passo. Etapa 1: Higienização eficaz e regulação do couro cabeludo Use shampoos com formulações suaves, mas com ação reguladora de oleosidade e limpeza profunda do couro cabeludo. Procure princípios ativos como ácido salicílico, piritionato de zinco, cetoconazol ou agentes esfoliantes suaves — segundo estudos da dermatologia capilar. (Healthline) Lave o couro cabeludo com mais frequência se a oleosidade for muito alta (por exemplo, 3‑4 vezes por semana) até estabilizar, depois ajuste conforme necessidade. Inclua esfoliação ou limpeza mecânica leve (com escova ou creme esfoliante indicado para couro cabeludo) para remover resíduos e limpar os folículos. Evite produtos muito pesados ou oleosos no couro cabeludo (como pomadas ou óleos aplicados diretamente) que possam agravar o acúmulo sebáceo. Etapa 2: Cuidado capilar com foco no equilíbrio e fortalecimento Após a limpeza, use condicionador apenas nas pontas dos fios (evitando o couro cabeludo) em casos de oleosidade para não sobrecarregar a raiz. Introduza tratamentos que fortaleçam a haste capilar e estimulem o folículo, para que o ambiente fique propício ao crescimento em vez de apenas à queda. Etapa 3: Inserção dos produtos Quantic Flora Aqui entra a linha Quantic Flora com seu diferencial natural e foco terapêutico, de forma sutil e elegante: Shampoo Antiqueda Fortalecedor — indicado para iniciar o protocolo: limpa profundamente, regula a oleosidade, prepara o couro cabeludo para absorção de ativos e favorece a fase de crescimento capilar. Condicionador Antiqueda Fortalecedor — utilizado após o shampoo para proteger os fios, reduzir a quebra e conservar a integridade da haste, especialmente importante quando o couro cabeludo apresenta oleosidade e os fios estão frágeis. Fluido Botânico Blend Diurno — aplicação diária no couro cabeludo limpo; estimula microcirculação, oferece extratos botânicos que ajudam a equilibrar a oleosidade e o ambiente folicular, contribuindo para o fortalecimento dos fios em crescimento. Tônico Capilar Blend Noturno — uso à noite para dar suporte à reparação e regeneração enquanto o couro cabeludo descansa; essencial para quem tem couro cabeludo oleoso e deseja evitar que o excesso de sebo ative processos de queda durante ciclos de repouso. Esses quatro produtos formam o Super Kit Tesla da Quantic Flora — oferecendo uma linha integrada para tratar queda capilar com base natural e científica, voltada tanto para o equilíbrio do couro cabeludo quanto para o estímulo dos fios. Etapa 4: Customização conforme quadro específico Se além da oleosidade houver descamação ou quadro de dermatite seborréica, combine o protocolo com um shampoo adequado e aplique o tônico com foco calmante. Se o couro cabeludo estiver sensibilizado (por exemplo, em pacientes oncológicos ou após tratamentos agressivos), opte por versões ultrassuaves da linha (sem sulfatos agressivos) e use o fluido e tônico com maior frequência para restabelecer a barreira cutânea e o equilíbrio sebáceo. Em casos de oleosidade muito intensa com queda evidente, pode ser necessário avaliar também alterações hormonais, disbiose do couro cabeludo ou outras causas de queda associadas — a rotina de home care da Quantic Flora complementa, não substitui, acompanhamento médico/tricologista. Etapa 5: Estilo de vida e manutenção Evite alimentação excessivamente rica em gorduras saturadas ou produtos ultraprocessados que possam estimular oleosidade cutânea. Gerencie estresse e durma bem — o sistema hormonal influencia diretamente as glândulas sebáceas. Utilize enxágue com água morna ou fria (água muito quente pode estimular produção sebácea). Proteja o couro cabeludo da exposição solar direta e poluição — o acúmulo de sebo+poluentes favorece a inflamação. Monitore regularmente a oleosidade e a condição do couro cabeludo. Se notar piora ou queda persistente, consulte um dermatologista ou tricologista. 6. Casos práticos e analogias — para entender melhor Para ilustrar de forma acessível, seguem duas analogias: Analogía do solo de cultivo: Imagine que o seu couro cabeludo é como um solo onde os fios “plantam raízes”. O sebo em níveis normais é adubo, ajuda a manter o solo fértil. Mas se houver excesso, vira um “lodo oleoso” que impede o crescimento, sufoca as raízes, favorece pragas (fungos/bactérias) e dificulta o desenvolvimento saudável da planta (fio capilar). Analogía da “tampa” no folículo: Pense em cada folículo como um tubo por onde o fio cresce. Se a saída desse tubo estiver obstruída (por sebo, detritos, excesso de substância oleosa), o fio força para sair, o ambiente fica estagnado, o pequeno trauma se acumula e, com o tempo, aquele tubo perde firmeza ou o fio cai antes de completar sua fase de crescimento. Essas metáforas ajudam a entender que o problema geralmente não é apenas “tem óleo demais”, mas sim que esse excesso altera o ambiente, cria obstáculos e favorece condições que levam à queda. 7. Conclusão A queda de cabelo é um fenômeno multifatorial — genética, hormônios, saúde geral, estresse e agentes externos entram em cena. Mas o excesso de sebo no couro cabeludo merece atenção especial porque muitas vezes funciona como um acelerador ou agravante invisível. Ele favorece inflamação, disbiose da microbiota, obstrução folicular e fragilização dos fios. Felizmente, esse quadro pode ser revertido ou controlado quando adotamos uma rotina consciente de cuidados do couro cabeludo, higienização adequada, produtos focados em equilíbrio (como a linha Quantic Flora) e hábitos de vida saudáveis. Ao agir no ambiente capilar, não apenas no fio, você cria condições reais para que os fios cresçam com mais força, menos queda e mais vitalidade. Se você está vivenciando oleosidade acentuada no couro cabeludo e queda de cabelo, convido você a observar esse elo: regular o sebo pode ser o passo que faltava para “desatar o nó” do fio fino ou da queda persistente. Explore outros artigos deste blog para entender mais sobre cada caso específico (caspa, sensibilidade, afinamento, quebra) e descubra como adaptar seu tratamento de forma personalizada. Cuide do seu couro cabeludo como o solo fértil que ele deve ser — e seus fios terão o território certo para florescer.
O cabelo volta a crescer mais depois de raspar? - QUANTIC FLORA

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O cabelo volta a crescer mais depois de raspar?

por MARI C DE M MATIAS em 03 de nov. de 2025
Um mito antigo que ainda persiste Muita gente acredita que raspar o cabelo estimula o crescimento e deixa os fios mais grossos e fortes. A ideia parece fazer sentido à primeira vista: ao passar a lâmina, o cabelo parece nascer mais espesso e denso. Mas essa impressão é apenas visual. Na verdade, o crescimento capilar é determinado por fatores internos, como genética, hormônios, nutrição e saúde do couro cabeludo — e não pela ação mecânica de cortar ou raspar. A ciência por trás do crescimento capilar Os fios de cabelo crescem a partir dos folículos pilosos, pequenas estruturas localizadas dentro da pele. É dentro do folículo que ocorre a multiplicação celular que forma o fio. Quando você raspa ou corta o cabelo, está apenas removendo a parte visível — o eixo capilar — sem alterar a raiz, onde o crescimento acontece. Ou seja: raspar não muda a quantidade de folículos nem acelera o ciclo de crescimento. O que acontece é que o fio, ao ser cortado rente, ganha uma ponta reta. Essa borda faz o cabelo parecer mais espesso ou escuro quando começa a crescer novamente. É um efeito óptico, não biológico. O que realmente estimula o crescimento Para estimular o crescimento de verdade, é preciso agir no couro cabeludo. Estudos mostram que a melhora da circulação local, o equilíbrio da oleosidade e a nutrição folicular são os fatores que mais influenciam o ritmo de crescimento. Ativos como alecrim, hortelã-pimenta, cedro atlas, gengibre e jaborandi têm efeitos comprovados na ativação dos folículos e na manutenção da fase anágena (a fase em que o fio cresce). Eles aumentam a oxigenação, fortalecem as raízes e reduzem inflamações que podem levar à queda. Cuidados que fazem diferença Massageie o couro cabeludo todos os dias por alguns minutos. Isso ativa a microcirculação e ajuda na absorção de nutrientes. Evite produtos com sulfatos agressivos que removem a camada protetora natural da pele. Prefira shampoos suaves, como os da linha Eco Quantic Flora. Mantenha o couro cabeludo limpo e hidratado. Oleosidade excessiva ou ressecamento extremo prejudicam o ambiente de crescimento. Use tônicos e fluidos botânicos com ativos vasodilatadores e antioxidantes para estimular a renovação celular. Produtos Quantic Flora que auxiliam o crescimento saudável Shampoo Antiqueda Fortalecedor Eco (sem sulfato)Limpa profundamente sem agredir e estimula o crescimento natural com sinergia de hortelã-pimenta, alecrim e cedro. Ideal para couro cabeludo sensível e quem busca fios mais fortes e volumosos. Fluido Botânico Blend DiurnoTônico leve e não oleoso para uso diário. Estimula a microcirculação e fortalece o couro cabeludo com extratos de alecrim, bambu, café verde e jaborandi. Tônico Capilar Blend NoturnoFórmula concentrada para uso antes de dormir. Promove crescimento, combate a queda e acalma o couro cabeludo com ação anti-inflamatória natural. A verdade: raspar não faz crescer mais, mas cuidar faz O cabelo não cresce mais rápido depois de raspar, mas ele pode crescer muito melhor quando o couro cabeludo é bem tratado. Estimular a raiz, nutrir o folículo e equilibrar a saúde capilar são os segredos reais para fios fortes e contínuos. Se o objetivo é renovar o visual e a energia, raspar pode ser simbólico e libertador. Mas se o foco é crescimento e força, o caminho é o cuidado diário com fórmulas inteligentes e naturais — como as da Quantic Flora, que unem ciência, botânica e resultados reais.
Extrato de Hortelã para os Cabelos: Um Refresco Terapêutico que Vai Muito Além do Aroma - QUANTIC FLORA

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Extrato de Hortelã para os Cabelos: Um Refresco Terapêutico que Vai Muito Além do Aroma

por MARI C DE M MATIAS em 03 de nov. de 2025
Um sopro de frescor e ciência no couro cabeludo O extrato de hortelã, especialmente na forma do óleo essencial de Mentha piperita, é muito mais do que um aroma agradável. Ele atua diretamente nos receptores sensoriais do couro cabeludo, promovendo alívio, frescor e equilíbrio natural. Seu principal composto, o mentol, ativa receptores TRPM8 da pele, responsáveis pela sensação refrescante e por reações fisiológicas que aumentam a circulação sanguínea e reduzem desconfortos locais. Por trás dessa sensação imediata está uma ação terapêutica real: melhora da oxigenação dos folículos, controle da oleosidade e estímulo à fase de crescimento dos fios. Como o extrato de hortelã age nos cabelos Quando o extrato de hortelã é aplicado no couro cabeludo, o mentol provoca uma leve vasodilatação reflexa. Isso favorece a chegada de nutrientes aos folículos e prolonga o ciclo de crescimento capilar. Além disso, o mentol possui ação analgésica, anti-inflamatória e antimicrobiana, tornando o ativo ideal para couro cabeludo sensível, oleoso ou com tendência à caspa. Estudos mostram que o óleo essencial de hortelã a 3% pode ser até mais eficaz que o minoxidil 3% na estimulação do crescimento capilar em modelos animais, promovendo folículos mais profundos, fios mais espessos e densos. Benefícios do extrato de hortelã para couro cabeludo e fios 1. Estímulo ao crescimento capilarA melhora da microcirculação e a oxigenação da raiz ajudam a prolongar a fase anágena, responsável pelo crescimento ativo dos fios. O resultado é um cabelo mais forte, com aparência vital e maior densidade. 2. Controle natural da oleosidadeA hortelã atua nas glândulas sebáceas, equilibrando a produção de sebo sem ressecar. É o ingrediente perfeito para quem sofre com raiz oleosa e pontas secas, restaurando o equilíbrio do couro cabeludo. 3. Alívio imediato da coceira e sensibilidadeO mentol acalma irritações leves e proporciona sensação imediata de conforto. Ideal para quem sente o couro cabeludo “ardendo”, com descamação ou prurido. 4. Apoio no combate à caspaGraças à sua ação antimicrobiana, a hortelã auxilia na redução de fungos como Malassezia, relacionados à caspa e dermatite seborreica. 5. Sensação de frescor e bem-estarAlém do efeito físico, o aroma de hortelã atua no sistema límbico, promovendo clareza mental, vigor e leveza emocional. É um ativo que conecta o autocuidado à sensação de vitalidade e presença. Evidências científicas Park et al. (2014): demonstrou que óleo essencial de hortelã 3% promoveu crescimento capilar mais rápido que minoxidil 3%. Alankar (2009): destacou a ação analgésica e antipruriginosa do mentol em produtos tópicos. Tayebi et al. (2013): observou potente ação antimicrobiana da hortelã contra patógenos comuns do couro cabeludo. Koyama et al. (2014): mostrou que o aroma de hortelã melhora o desempenho cognitivo e reduz a fadiga mental. Produtos Quantic Flora com extrato de hortelã-pimenta A Quantic Flora utiliza o extrato e o óleo essencial de hortelã de forma consciente e sinérgica em suas formulações, respeitando o equilíbrio entre eficácia clínica e suavidade sensorial. Shampoo Antiqueda Fortalecedor Eco (sem sulfato)Produto vegano, natural e de alta performance. Desenvolvido com extrato e óleo essencial de hortelã-pimenta, alecrim, petitgrain e cedro. Promove limpeza profunda e revigorante sem agredir o couro cabeludo. Indicado para quem busca crescimento capilar, controle da oleosidade e frescor imediato. Sua fórmula sem sulfatos é ideal para uso diário e para couro cabeludo sensível. Condicionador Antiqueda Fortalecedor EcoComplementa o tratamento com ação calmante, selante e antioxidante. Contém hortelã, alecrim e babaçu, promovendo brilho e leveza sem pesar os fios. Fluido Botânico Blend DiurnoEmbora não contenha hortelã diretamente, potencializa os resultados com extratos de alecrim, jaborandi e café verde. Estimula a circulação e fortalece a raiz quando aplicado diariamente no couro cabeludo limpo. Ritual sugerido Quantic Flora para couro cabeludo sensível e oleoso Limpeza: aplicar o Shampoo Antiqueda Fortalecedor Eco, massageando o couro cabeludo por 1 a 2 minutos e enxaguando bem. Nutrição: aplicar o Condicionador Eco no couro cabeludo e fios, deixando agir por alguns minutos antes de enxaguar. Estímulo: aplicar o Fluido Botânico Blend Diurno no couro cabeludo limpo e seco, massageando suavemente até absorção. Esse ritual une o poder refrescante da hortelã ao estímulo natural do crescimento, oferecendo equilíbrio e vitalidade aos fios. Conclusão: a inteligência refrescante da natureza O extrato de hortelã-pimenta é uma das expressões mais puras da sinergia entre natureza e ciência. Seu uso contínuo traz não apenas resultados visíveis nos fios, mas também conforto, frescor e bem-estar emocional. Ao escolher produtos com hortelã, como o Shampoo Antiqueda Fortalecedor Eco da Quantic Flora, você se conecta a um cuidado completo: natural, eficaz e sensorialmente prazeroso.
Espironolactona e Finasterida: Efeitos Adversos vs. Produtos Naturais - QUANTIC FLORA

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Espironolactona e Finasterida: Efeitos Adversos vs. Produtos Naturais

por MARI C DE M MATIAS em 03 de nov. de 2025
Introdução Na busca por soluções eficazes contra a queda capilar, duas substâncias farmacológicas ganham destaque: finasterida e espironolactona. Ambas atuam no eixo hormonal, inibindo processos relacionados à miniaturização dos fios. Embora amplamente prescritas, não estão isentas de controvérsias. Seus efeitos adversos, por vezes graves ou duradouros, têm despertado preocupação crescente em pacientes e profissionais da saúde. Paralelamente, cresce a valorização de alternativas naturais e fitoterápicas, com produtos que combinam tecnologia botânica e eficiência cientificamente embasada. Este artigo propõe um comparativo abrangente, apresentando evidências reais sobre riscos e benefícios de cada abordagem. Você vai entender: Como atuam a espironolactona e a finasterida Seus principais efeitos colaterais Alternativas naturais com respaldo científico Como a linha Quantic Flora pode ser uma opção mais segura e eficaz Como age a finasterida? A finasterida é um inibidor da enzima 5-alfa-redutase tipo II, responsável por converter a testosterona em di-hidrotestosterona (DHT). Este metabólito é considerado o principal agente desencadeante da alopecia androgenética, tanto em homens quanto, em menor escala, em mulheres. Ao reduzir os níveis de DHT no couro cabeludo, a finasterida pode desacelerar o afinamento dos fios e estimular o crescimento de novos. Seus efeitos geralmente começam a ser percebidos entre 3 e 6 meses de uso contínuo. Por ser um medicamento sistêmico, a finasterida afeta não apenas os folículos pilosos, mas também outros tecidos sensíveis aos andrógenos, o que explica o surgimento de efeitos colaterais. Efeitos colaterais da finasterida Embora eficaz, a finasterida está associada a uma variedade de efeitos colaterais, principalmente de ordem sexual e neurológica. Estudos demonstram que mesmo doses baixas podem desencadear reações adversas em pacientes predispostos. Disfunção erétil Diminuição da libido Ejaculação precoce ou retardada Alterações no humor, incluindo depressão e ansiedade Síndrome pós-finasterida (PFS): condição rara, mas documentada, caracterizada por persistência dos sintomas mesmo após a interrupção da medicação. Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine identificou que cerca de 15,8% dos homens relataram algum grau de disfunção sexual durante o uso de finasterida 1. E a espironolactona? Como atua? A espironolactona é um diurético poupador de potássio com ação antiandrogênica. Em dermatologia, é frequentemente prescrita para mulheres com alopecia androgenética, acne hormonal e hirsutismo. Ela age como antagonista dos receptores de andrógenos e inibe a síntese de testosterona em certos tecidos. Isso contribui para a redução da oleosidade, da queda de cabelo e do crescimento de pelos indesejados. Efeitos adversos da espironolactona Embora eficaz no controle da queda hormonal feminina, a espironolactona pode gerar efeitos adversos importantes, especialmente em tratamentos prolongados: Irregularidades menstruais Sensibilidade mamária e aumento das mamas (ginecomastia em homens) Fadiga, tontura e hipotensão Hipercalemia (níveis elevados de potássio no sangue) Secura na pele e nos cabelos Alterações de humor e dores de cabeça Segundo uma revisão sistemática publicada no Dermatologic Therapy, aproximadamente 20% das mulheres relatam efeitos adversos, sendo os mais comuns fadiga e distúrbios menstruais 2. Produtos naturais com ação antiandrogênica A ciência tem investigado com crescente interesse os compostos naturais que apresentam ação moduladora de DHT, sem os efeitos adversos das drogas sintéticas. Entre os mais promissores, destacam-se: 1. Óleo essencial de alecrim Estudo clínico comparativo revelou que o alecrim aplicado topicamente foi tão eficaz quanto a finasterida tópica 2% após seis meses de uso, com menos efeitos colaterais 3. 2. Extrato de semente de uva Rico em proantocianidinas, inibe a enzima 5-alfa-redutase e combate a inflamação local. É considerado um potente antioxidante capilar 4. 3. Serenoa repens (Saw Palmetto) Amplamente estudada como alternativa fitoterápica à finasterida. Age na mesma enzima, mas com menor incidência de efeitos adversos. Uma metanálise apontou eficácia significativa na redução da alopecia androgenética 5. 4. Cafeína e extrato de café verde Estimulam a fase anágena do ciclo capilar. Pesquisas in vitro demonstraram que a cafeína pode neutralizar os efeitos do DHT nos folículos 6. O Super Kit Tesla Quantic Flora: tecnologia botânica para equilíbrio capilar A linha Quantic Flora é pioneira em integrar ciência botânica e cosmética vibracional para o cuidado capilar. O Super Kit Tesla é um protocolo completo de tratamento, indicado para quem busca crescimento saudável, controle da queda e equilíbrio do couro cabeludo sem riscos hormonais. 1. Shampoo Antiqueda Fortalecedor Com extratos de jaborandi, alecrim, embaúba e óleos de rícino e babaçu, limpa suavemente enquanto estimula a microcirculação. 2. Condicionador Antiqueda Fortalecedor Restaura a haste capilar sem pesar, com óleos vegetais e ativos antioxidantes que protegem e regeneram os fios frágeis. 3. Fluido Botânico Blend Diurno Tônico leve com ação matte, ideal para uso diário. Combina baicapil, alecrim, gengibre, bambu e café verde para estimular a fase anágena e reduzir a oleosidade. 4. Tônico Capilar Blend Noturno Fórmula intensiva com ação calmante, vasodilatadora e fortalecedora, ideal para aplicação noturna em couro cabeludo sensibilizado. Além de não interferirem na função hormonal, os produtos Quantic Flora são veganos, naturais, dermatologicamente seguros e compatíveis com peles sensibilizadas, inclusive em pacientes oncológicos. Comparativo: Finasterida, Espironolactona e Alternativas Naturais Critério Finasterida Espironolactona Quantic Flora / Naturais Ação principal Inibe 5-alfa-redutase Antagonista androgênica Modulação natural do DHT Uso principal Alopecia androgenética Alopecia feminina, acne Queda, couro cabeludo sensível Efeitos colaterais Disfunção sexual, PFS Hipercalemia, irregularidades Raros, leves e reversíveis Tempo de resposta 3-6 meses 2-4 meses 1-3 meses Sustentabilidade Não Não Sim Compatibilidade dermatológica Baixa Moderada Alta Conclusão: a saúde capilar como escolha consciente Escolher um tratamento para queda de cabelo não deve ser apenas uma questão de eficácia clínica, mas de coerência com a saúde integral. Finasterida e espironolactona, embora poderosas, carregam riscos que merecem ser conhecidos, ponderados e acompanhados de perto. Já os tratamentos naturais, especialmente aqueles formulados com rigor científico como os da Quantic Flora, oferecem caminhos igualmente promissores, com mais gentileza ao corpo e respeito aos seus ritmos. Se você busca um cuidado que vá além da superfície, que respeite sua biologia e sua história, talvez seja hora de reavaliar o que significa tratar os cabelos. Porque cada fio tem um tempo. E cada pessoa, um caminho. Referências científicas https://www.jsm.jsexmed.org/article/S1743-6095(17)31139-9/fulltext https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/dth.15294 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4387693/ https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26413185/ https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23397629/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3500064/
Minoxidil Oral e Tópico x Produtos Naturais: O Que é Melhor para o Cabelo? - QUANTIC FLORA

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Minoxidil Oral e Tópico x Produtos Naturais: O Que é Melhor para o Cabelo?

por MARI C DE M MATIAS em 03 de nov. de 2025
  Introdução O desejo por cabelos mais fortes, volumosos e resistentes tem conduzido milhões de pessoas ao uso do minoxidil — seja em sua forma tópica, mais tradicional, ou em sua recente e crescente versão oral. No entanto, cresce também o interesse por caminhos mais gentis, naturais e integrativos. Afinal, será que o minoxidil é mesmo a melhor solução? Ou alternativas botânicas, como os blends fitoterápicos da Quantic Flora, podem oferecer eficácia com menos riscos? Neste artigo, investigamos com profundidade científica a eficácia e os efeitos adversos do minoxidil oral e tópico. Também apresentamos evidências clínicas sobre compostos naturais que vêm demonstrando resultados significativos na promoção do crescimento capilar. Tudo isso com a seriedade de quem acredita que cuidar dos fios é, acima de tudo, um ato de equilíbrio entre ciência, natureza e bem-estar integral. O que é Minoxidil e como ele age nos fios? O minoxidil é um vasodilatador originalmente criado para tratar hipertensão arterial. Porém, um efeito colateral inesperado — o aumento de pelos — levou à sua aprovação como tópico para queda de cabelo. Hoje, é uma das poucas substâncias reconhecidas pela FDA para tratamento da alopecia androgenética. Mecanismo de ação: o minoxidil estimula a vascularização do couro cabeludo, prolonga a fase anágena (de crescimento) do ciclo capilar e, em alguns casos, aumenta a espessura dos fios. A forma tópica é aplicada diretamente no couro cabeludo, enquanto a forma oral, mais recente e ainda não aprovada para essa finalidade no Brasil, tem se popularizado entre dermatologistas pela praticidade e, aparentemente, melhores resultados em algumas pessoas. Efeitos Colaterais do Minoxidil: o Preço da Eficiência Apesar de eficaz, o minoxidil está longe de ser isento de riscos. Estudos apontam efeitos adversos comuns e outros mais preocupantes, sobretudo na via oral: Minoxidil tópico: Dermatite de contato Prurido e vermelhidão Efeito rebote ao interromper o uso Oleosidade e descamação Minoxidil oral: Hipertricose (crescimento de pelos em áreas indesejadas) Queda de pressão arterial Palpitações e taquicardia Retenção de líquidos Um estudo publicado no Journal of the American Academy of Dermatology observou que cerca de 20% dos pacientes usando minoxidil oral relataram algum tipo de efeito colateral, especialmente hipertricose facial em mulheres 1. Outro estudo importante publicado no International Journal of Trichology concluiu que, embora o minoxidil oral apresente resposta terapêutica mais rápida, a taxa de abandono por efeitos adversos é considerável 2. Produtos Naturais: Alternativas com Eficácia Científica A busca por soluções botânicas não é apenas uma tendência: é uma abordagem terapêutica com base crescente em evidências. O uso de extratos como alecrim, jaborandi, gengibre, café verde e castanha-da-índia está amplamente documentado em literatura científica. 1. Óleo Essencial de Alecrim Em um estudo randomizado de 2015, pesquisadores compararam o uso de óleo essencial de alecrim 3% com minoxidil 2%. Após 6 meses, ambos os grupos tiveram aumento semelhante na densidade capilar, com menos efeitos adversos no grupo do alecrim 3. 2. Extrato de Jaborandi Rico em pilocarpina, promove vasodilatação e ativa os folículos. Estudo publicado no Journal of Ethnopharmacology mostra sua ação direta na estimulação da fase anágena em modelos animais 4. 3. Extrato de Café Verde A cafeína demonstrou, in vitro, promover crescimento capilar mesmo em presença de DHT, o hormônio ligado à calvície. Estudos com culturas de folículos mostram aumento significativo na atividade mitótica dos queratinócitos 5. 4. Extrato de Castanha-da-Índia Melhora a microcirculação, essencial para oxigenação do bulbo capilar. Seu princípio ativo, aescina, possui potentes ações anti-inflamatórias e venotônicas, com estudo clínico mostrando redução de inflamação e melhora na nutrição dos folículos 6. O Poder do Super Kit Tesla Quantic Flora A linha Quantic Flora propõe uma solução capilar completa, eficaz e gentil com o corpo. O Super Kit Tesla combina 4 produtos principais que atuam em sinergia para estimular o crescimento, fortalecer os fios e acalmar o couro cabeludo. 1. Shampoo Antiqueda Fortalecedor Com óleo de babaçu, rícino e extratos de jaborandi, alecrim e embaúba, promove uma limpeza suave, antioxidante e revitalizante. 2. Condicionador Antiqueda Fortalecedor Hidrata e fortalece sem pesar, recuperando brilho e maleabilidade, com ativos que reestruturam a fibra e devolvem elasticidade. 3. Fluido Botânico Blend Diurno Tônico matte de uso diurno com alecrim, gengibre, bambu, baicapil e café verde. Estimula o crescimento, reduz a queda e acalma o couro cabeludo. 4. Tônico Capilar Blend Noturno Tratamento intensivo com jaborandi, petitgrain, embaúba e ativos regeneradores, ideal para estimular a fase anágena durante o sono. Cada produto da linha foi formulado com base em evidências científicas e avaliações rigorosas de segurança, compatível com couro cabeludo sensível e pacientes oncológicos. Comparativo: Minoxidil x Alternativas Naturais Critério Minoxidil Oral/Tópico Quantic Flora / Naturais Eficácia comprovada Sim (FDA) Sim (estudos revisados) Efeitos adversos Comuns, alguns graves Raros e leves Tempo de resposta 3 a 6 meses 1 a 3 meses Interrupção do uso Reversão dos resultados Resultados mais sustentáveis Segurança para peles sensíveis Baixa (comum irritação) Alta Filosofia integrativa Medicamentosa Natural, vegana e vibracional Conclusão: Crescimento com Consciência A queda de cabelo não é apenas uma questão estética. Ela toca a autoestima, a identidade e, muitas vezes, reflete desequilíbrios mais profundos. Por isso, a escolha do tratamento ideal vai muito além da eficiência clínica: envolve segurança, filosofia de cuidado, bem-estar emocional e respeito ao corpo. O minoxidil tem seu espaço. Mas para quem busca um caminho mais gentil, com menos riscos e mais integração com a natureza, os produtos da Quantic Flora representam uma alternativa real, segura e cientificamente fundamentada. Seus fios merecem mais do que promessas. Merecem cuidado verdadeiro. Referências Científicas: https://www.jaad.org/article/S0190-9622(20)32603-7/fulltext https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6691938/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4387693/ https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20804836/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3500064/ https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23985711/
Os 10 Benefícios Notáveis da Massagem no Couro Cabeludo para a Saúde dos Seus Cabelos - QUANTIC FLORA

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Os 10 Benefícios Notáveis da Massagem no Couro Cabeludo para a Saúde dos Seus Cabelos

por MARI C DE M MATIAS em 03 de nov. de 2025
Introdução Cuidar da saúde capilar vai muito além de usar bons shampoos e condicionadores — envolve também atenção ao couro cabeludo, esse terreno fértil onde os fios nascem, crescem e se renovam. A prática voluntária da massagem no couro cabeludo é muitas vezes negligenciada, mas possui potenciais benefícios que vão desde a circulação fortalecida até a redução de tensão crônica. Neste artigo, exploraremos de forma elegante, fluida e acolhedora dez vantagens bem fundamentadas cientificamente dessa técnica, sempre com explicações acessíveis e analogias que tornam o tema leve e inspirador. Também veremos como integrá‑la aos cuidados da linha da marca Quantic Flora — incluindo o nosso destaque, o Super Kit Tesla — para um cuidado capilar consciente, completo e sofisticado. 1. Estímulo da circulação sanguínea no couro cabeludo Quando você massageia o couro cabeludo, há um aumento no fluxo de sangue local — esse “ônibus de nutrientes” que leva oxigénio e substâncias essenciais até os folículos pilosos. Um estudo demonstrou que após uma sessão de massagem específica por apenas alguns minutos, o fluxo sanguíneo aumentou em cerca de 120 % comparado ao início da sessão. (ResearchGate)Analogia: imagine um rio que tinha pouca água fluindo, e que agora foi desobstruído — os barcos (nutrientes) chegam com mais facilidade às casas (folículos).Como incluir isso na rotina: ao aplicar o shampoo do Super Kit Tesla (o Shampoo Antiqueda Fortalecedor), aproveite para fazer 1‑2 minutos de massagem leve antes de enxaguar — isso potencializa o efeito de limpeza e circulação. 2. Potencial para aumentar a espessura dos fios Apesar de ainda haver limitações nos estudos, há evidência promissora de que a massagem no couro cabeludo pode levar a fios mais espessos. Por exemplo, em um estudo com nove homens saudáveis que realizaram 4 minutos de massagem diária por 24 semanas, observou‑se um aumento significativo na espessura capilar. (PMC)Nota de cautela: o número de participantes era pequeno e não houve alteração no ritmo de crescimento capilar — portanto, o benefício é real mas moderado e depende de consistência. (UCLA Health)Como aproveitar: após lavar com o Shampoo Antiqueda Fortalecedor, aplique o Condicionador Antiqueda Fortalecedor e, antes de enxaguar, faça uma massagem de 2‑3 minutos distribuindo o produto — a combinação de nutrição + estímulo físico funciona em sinergia. 3. Limpeza e ativação dos folículos pilosos Massajar o couro cabeludo ajuda a remover resíduos, células mortas e oleosidade acumulada que podem obstruir os canais por onde surgem os fios. Um bom ambiente limpo favorece o bom funcionamento dos folículos. (nuskinlaser.com)Exemplo prático: imagine uma planta fértil que precisa de solo bem arejado; se o solo estiver compactado ou obstruído, a raiz sofre. O couro cabeludo comporta‑se de modo semelhante.Dica Quantic Flora: no momento de aplicar o Fluido Botânico Blend Diurno (um dos produtos do Super Kit Tesla), aproveite para fazer movimentos circulares leves, favorecendo a penetração dos ativos e a limpeza do escudo protetor natural. 4. Redução da secreção de hormônios do estresse e melhor relaxamento O estresse crônico é um importante fator no enfraquecimento capilar, porque pode empurrar os fios prematuramente para a fase de repouso (telógena). A massagem no couro cabeludo promove relaxamento, redução de tensão muscular e possivelmente diminuição de hormônios como o cortisol. (Verywell Health)Analogia: se o couro cabeludo fosse um palco, o estresse seria o barulho de fundo que impede o espetáculo — a massagem é a regulagem do som para que ele flua em harmonia.Como usar: finalize a rotina noturna com o Tônico Capilar Blend Noturno (do Super Kit Tesla) + 5 minutos de massagem suave antes de dormir — favorecendo um estado de repouso saudável para o cabelo. 5. Melhoria da função da barreira hidrolipídica e equilíbrio do couro cabeludo A massagem estimula as glândulas sebáceas e promove produção equilibrada de óleo natural, o que ajuda a manter a hidratação e a saúde do couro cabeludo. Isso contribui para uma barreira hidrolipídica mais estável — essencial para evitar ressecamento excessivo ou oleosidade excessiva. (nuskinlaser.com)Importante para quem: pessoas com couro cabeludo sensibilizado ou alterado (por tratamentos, quimioterapia, pós‑radioterapia) devem adotar a massagem de forma suave e regular para restaurar esse equilíbrio.Integração Quantic Flora: se o couro cabeludo estiver sensibilizado, combine o Tônico Capilar Blend Noturno com massagem ultra‑suave, usando a ponta dos dedos — sem estragar a integridade da pele. 6. Estimulação direta das células da papila dérmica Pesquisas revelaram que o estresse mecânico (como o causado pela massagem) pode modificar a expressão genética das células da papila dérmica — que são essenciais no ciclo de crescimento capilar. (PMC)Explicação simplificada: essas células são como os “gerentes” do folículo piloso — se elas recebem estímulos adequados, produzem fios mais “firmes” e saudáveis. A massagem séria é como uma “corrida matinal” para esses gerentes: ativa, desperta, funciona melhor.Aplicação prática: mantenha a rotina de massagem por pelo menos 10‑20 minutos semanais (ou cerca de 5 minutos por dia) para que o estímulo comece a surtir efeito a médio prazo. (Wimpole Clinic) 7. Estímulo para diminuir a queda e prolongar a fase de crescimento capilar Embora não seja garantido, evidências apontam para ação da massagem no prolongamento da fase de crescimento capilar (anágena) e na diminuição da queda. Em um estudo com 319 participantes, os que realizaram mais horas de massagem relataram melhoras. (PMC)Observação: o efeito depende de consistência, duração e da condição capilar individual — não substitui tratamentos médicos quando necessários.Sugestão Quantic Flora: combine massagem com a linha Antiqueda (shampoo + condicionador) e produtos ativos, criando um protocolo domiciliar que fortaleça a raiz e limite a queda visível. 8. Melhora da absorção de ativos tópicos Quando o couro cabeludo é massageado, além da circulação, há leve movimentação da pele que pode favorecer a penetração de ativos cosméticos ou tratamentos específicos. Ou seja: a massagem “abre caminho” para que os nutrientes químicos ou botânicos façam efeito. (Verywell Health)Como aplicar no seu cuidado: ao aplicar o Fluido Botânico Blend Diurno, ou outro sérum capilar, dedique 1‑2 minutos para massagear suavemente o couro cabeludo — isso ajuda a “dirigir” os ativos para onde eles são mais necessários, sem espalhar nos fios (o foco é o couro cabeludo!).Dica adicional: antes de aplicar, aqueça um pouco o produto nas mãos para favorecer a absorção e torne o gesto mais ritualístico — o cuidado consciente fortalece o resultado. 9. Alívio de tensão, dor e desconforto no couro cabeludo Para quem sofre com tensão, dor na nuca, enxaqueca ou simplesmente mantém muita rigidez na região cervical, a massagem no couro cabeludo pode ajudar a relaxar os músculos da cabeça, favorecer circulação e melhorar a sensação de bem‑estar geral. (Verywell Health)Benefício extra: cabelo saudável associado a um couro cabeludo livre de dor é uma união que favorece uma rotina capilar mais prazerosa e sustentada.Como encaixar: reserve 5 minutos após o banho para uma massagem relaxante–antes de dormir–com música suave, iluminação baixa ou óleos essenciais suaves (se o couro cabeludo permitir) — contribuindo para o autocuidado global. 10. Promoção de um ritual de cuidado consciente que fortalece a autoestima Além dos efeitos fisiológicos, o simples ato de dedicar tempo à massagem do couro cabeludo funciona como um ritual de autocuidado: você convida o momento, o toque, a atenção à raiz do seu cabelo — literalmente. Esse valor psicológico não deve ser negligenciado: sentir‑se cuidado, em conexão com o próprio corpo, favorece a saúde capilar também por via indireta (menos estresse, mais sono, mais atenção aos sinais).Por que isso importa: hábitos sustentáveis e prazerosos têm maior probabilidade de serem mantidos. Uma rotina considerada “terapia de cabelo” vira parte da identidade.Integração Quantic Flora: ao realizar o Super Kit Tesla, encare cada etapa (shampoo, condicionador, fluido, tônico) como uma mini‑cerimônia. A massagem é o momento de atenção plena — respire fundo, sinta o toque, celebre o cuidado. Isso reforça o vínculo entre você, seu cabelo e a saúde capilar que deseja cultivar. Considerações finais e como montar sua rotina com a Quantic Flora A massagem no couro cabeludo não é um “tratamento milagroso” isolado — mas, como vimos, reúne múltiplos benefícios que vão desde a circulação ao estímulo celular, da limpeza à saúde emocional. Quando integrada a uma rotina capilar completa e personalizada, produz efeitos mais expressivos e duradouros. Como aplicar com o Super Kit Tesla (linha completa): Shampoo Antiqueda Fortalecedor: ao aplicar no couro cabeludo, faça 1‑2 minutos de massagem (com as pontas dos dedos) para ativar a circulação. Condicionador Antiqueda Fortalecedor: use‑o no couro e no comprimento, e aproveite para massagear a raiz antes de enxaguar, para manter a estimulação. Fluido Botânico Blend Diurno: pela manhã, após a lavagem ou no couro cabeludo seco, aplique o fluido e realize 1‑2 minutos de massagem leve para ativar os ativos. Tônico Capilar Blend Noturno: à noite, aplique o tônico no couro cabeludo e dedique 3‑5 minutos de massagem suave como ritual de cuidado e relaxamento. Se houver necessidade de diagnóstico capilar mais avançado (queda acentuada, sensibilização pós‑tratamento oncológico, alterações de couro cabeludo), consulte um especialista em tricologia ou dermatologia antes de depender apenas da massagem — mas considere essa prática como uma aliada poderosa e elegante no seu cuidado diário. Conclusão Integrar a massagem no couro cabeludo à sua rotina capilar é um gesto de amor e de ciência ao seu cabelo. Com respaldo em estudos — ainda que modestos — e numa abordagem gentil, elegante, podemos dizer que esse hábito reúne benefícios para a circulação, fortalecimento dos fios, equilíbrio do couro cabeludo e bem‑estar global. Quando combinada aos protocolos da linha Quantic Flora — e em especial ao Super Kit Tesla — ela se torna um momento de ritual, de presença, de cuidado consciente. Que essa prática transforme não só o seu cabelo, mas o seu vínculo com ele: um cuidado profundo, gentil, com raiz, crescimento e florescimento. Explore outros conteúdos e aprofunde seu ritual capilar — seu cabelo agradece.  
A Luz Revelada: Explorando o Experimento da Dupla Fenda e o Mistério da Consciência - QUANTIC FLORA

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A Luz Revelada: Explorando o Experimento da Dupla Fenda e o Mistério da Consciência

por MARI C DE M MATIAS em 03 de nov. de 2025
A Luz Revelada: Explorando o Experimento da Dupla Fenda e o Mistério da Consciência Em um mundo onde a matéria se desdobra em luz e a luz se dobra em possibilidades, há um experimento que desafia não apenas o entendimento clássico da física, mas também as fronteiras do que entendemos como realidade. O experimento da dupla fenda, realizado pela primeira vez por Thomas Young no século XIX, ressurge hoje como uma das maiores chaves para compreendermos a interface entre consciência e matéria, entre o observador e o observado, entre o invisível e o manifesto. Neste artigo, mergulharemos nas profundezas deste fenômeno quântico, buscando compreendê-lo não apenas com a mente lógica, mas também com os olhos da alma. Você descobrirá como a luz se comporta diante de nossa observação, como partículas podem "saber" que estão sendo vistas e como isso tudo nos convida a uma reflexão sobre o nosso poder de cocriação da realidade. O Experimento: Onde Tudo Começa Imagine uma parede com duas fendas paralelas, muito estreitas, por onde uma fonte de luz — ou elétrons, ou qualquer outra partícula quântica — é disparada. Do outro lado, uma tela fluorescente registra o impacto dessas partículas. Se dispararmos uma única partícula por vez, esperaríamos ver dois traços, como sombras das duas fendas. Mas o que se vê é um padrão de interferência, como se a partícula tivesse passado pelas duas fendas ao mesmo tempo e interferido consigo mesma, como uma onda. Um comportamento ondulatório, não particulado. Esse é o primeiro choque. Agora, se colocarmos um detector para verificar por qual fenda a partícula passa, o padrão de interferência desaparece, e a partícula se comporta como matéria: dois traços, duas passagens, como esperávamos racionalmente. Esse é o segundo choque. Ou seja, a simples intenção de observar modifica o resultado. Algo na consciência do observador parece colapsar o comportamento da onda, transformando-o em partícula, em certeza, em trajetória. Referências científicas: Wheeler's delayed-choice experiment and quantum reality Experimental realization of Wheeler’s delayed-choice GedankenExperiment Observation of interference in the interference pattern of single photons A Luz como Metáfora da Consciência A luz, no campo da física quântica, é tanto partícula quanto onda. Ela é potencialidade pura até que seja observada. Na espiritualidade ancestral, a luz é símbolo da consciência, do espírito, da presença divina. Quando os cientistas veem a luz se comportar como partícula diante do olhar humano, eles não estão apenas assistindo a um fenômeno físico — estão presenciando um mistério metafísico. A luz, como a consciência, colapsa possibilidades em realidades. Até ser observada, ela é um espectro de infinitos potenciais. Somos nós que a fixamos num caminho específico através de nosso olhar, nossa intenção, nossa mente. Este experimento não apenas revela o comportamento dual da luz, mas também escancara o véu que separa o observador do universo. Não somos apenas parte do todo — somos cocriadores do todo. O Papel do Observador: O Colapso da Função de Onda Na física quântica, a "função de onda" é uma descrição matemática de todas as possibilidades que uma partícula pode assumir. Quando alguém a observa, essa função colapsa: de um campo de possibilidades, surge um único evento. Esse colapso não acontece por acaso, nem por uma força externa aleatória, mas pela interação com um sistema consciente. Este é um dos grandes debates da física moderna: qual é exatamente o papel da consciência nesse processo? Muitos físicos, como John von Neumann e Eugene Wigner, sugeriram que a consciência é parte integrante do colapso da função de onda. Em outras palavras, a mente não apenas observa o universo — ela o molda. Artigos relevantes: Wigner’s friend paradox and observer-dependent reality The role of the observer in quantum mechanics O Que Isso Revela Sobre Nós? Se o universo se comporta de forma diferente quando está sendo observado, o que isso diz sobre a natureza da realidade? E mais ainda: o que isso diz sobre quem somos nós? A experiência da dupla fenda nos convida a abandonar a ideia de um universo mecânico, separado, determinista. Em vez disso, somos convidados a contemplar um cosmos vivo, em constante interação com nossa consciência. Tudo o que tocamos, olhamos, pensamos, intencionamos — muda. Cada pensamento reverbera no campo quântico como uma onda de possibilidade sendo colapsada em matéria. Em outras palavras, você é o pincel da criação, e a realidade é a tela viva que responde aos seus traços. A Espiritualidade Quântica e a Cocriação da Realidade Muitos estudiosos e místicos contemporâneos começaram a unir os insights da mecânica quântica com tradições espirituais ancestrais. Do Vedanta ao hermetismo, do budismo à cabala, há uma sabedoria que sempre afirmou: a realidade é mental, vibracional, energética. O universo não é feito de coisas, mas de relações, de frequências, de consciências interagentes. O experimento da dupla fenda, então, torna-se um portal para compreendermos que: Somos campos de energia em ressonância com o Todo. Nosso foco atencional molda o mundo exterior. A realidade é um fluxo, e não um estado fixo. Tudo que observamos carrega em si a marca do nosso olhar. E isso não é apenas poesia — é física. O Chamado à Responsabilidade Vibracional Saber que o mundo responde à nossa consciência é uma chave libertadora — mas também um chamado profundo à responsabilidade. Como estamos usando nosso foco? Com que intenção estamos olhando para a vida, para as pessoas, para nós mesmos? Cada pensamento que cultivamos é uma onda que colapsa, um fóton que escolhe sua trajetória. A escolha é constante, ainda que inconsciente. A beleza dessa revelação é que ela nos devolve o poder. O mesmo poder que antes era atribuído apenas a deuses ou forças ocultas. Somos, cada um de nós, um ponto de luz observadora, afetando o mundo com a pureza ou a distorção de nossa atenção. A Ciência Está Pronta Para Esse Diálogo? Ainda há resistências na comunidade científica a aceitar interpretações conscienciais da física quântica. Parte disso é saudável: o ceticismo preserva o rigor. Mas o outro lado da moeda é o medo de abrir espaço para o que não pode ser medido, controlado, replicado com exatidão. No entanto, uma nova geração de físicos, neurocientistas e cosmólogos começa a desafiar esse paradigma. O diálogo entre ciência e espiritualidade já não é uma exceção — é uma necessidade epistemológica. Precisamos de uma visão integrada que não divida mente e matéria, observador e objeto, ciência e mistério. Conclusão: A Luz Está em Nós O experimento da dupla fenda é mais do que um enigma científico. Ele é um convite. Através dele, compreendemos que o universo responde com delicadeza ao nosso olhar. Que a luz, antes de ser partícula ou onda, é relação viva com o que somos. Que a realidade, longe de ser algo fixo, é um campo de possibilidades esperando por nossa presença consciente. Na intersecção entre física e espiritualidade, encontramos não apenas respostas, mas também perguntas mais profundas. E é neste espaço sagrado do não saber, do entre, do potencial, que habita a verdadeira criação. Você é luz que observa a luz. E, ao observar, revela mundos. Christina Matias e Léia Estevão
Shedding Capilar: Entenda o Fenômeno de Queda Temporária e Como Superá-lo com Suavidade - QUANTIC FLORA

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Shedding Capilar: Entenda o Fenômeno de Queda Temporária e Como Superá-lo com Suavidade

por MARI C DE M MATIAS em 03 de nov. de 2025
O efeito shedding — também conhecido como "efeito rebote" ou "queda reacional" — é um fenômeno temporário e paradoxal que pode ocorrer logo após o início de um tratamento capilar, especialmente aqueles voltados para alopecia androgenética, eflúvio telógeno ou estimulação do crescimento. Apesar de assustar quem começa uma nova rotina de cuidados, o shedding nem sempre é sinal de algo ruim. Na verdade, ele pode indicar que o tratamento está funcionando, sobretudo quando há estímulo para que o folículo “resete” e volte ao ciclo de crescimento saudável. 🧬 O que causa o efeito shedding? O ciclo capilar humano é composto por três fases principais: Anágena – fase de crescimento ativo do fio (dura anos). Catágena – fase de transição (dura poucas semanas). Telógena – fase de repouso, onde o fio permanece no couro cabeludo, mas não está mais crescendo. Ao final dela, o fio se desprende para dar lugar a outro. Durante o tratamento com ativos estimulantes (como minoxidil, alecrim, cafeína, jaborandi, Baicapil™, entre outros), o que ocorre é uma aceleração da transição dos fios da fase telógena para a fase anágena. O organismo “expulsa” os fios velhos e inativos para abrir espaço para os novos. Esse processo gera uma queda perceptível de fios antigos, que assusta — mas que abre caminho para a renovação capilar. 📆 Quando o shedding costuma acontecer? Início: geralmente entre a 2ª e 6ª semana de tratamento. Duração média: de 2 a 8 semanas. Resolução: os fios voltam a crescer mais densos e fortes após esse período inicial, desde que o tratamento seja mantido corretamente. 🧠 O shedding é comum em quais tipos de tratamento? Ativos naturais (efeito suave): Óleo de alecrim – estudos mostram que pode causar discreto shedding inicial, seguido de crescimento saudável. Baicapil™ – indutor da fase anágena que também pode acelerar a renovação folicular nos primeiros dias. Jaborandi, café verde, gengibre, bambu – quando usados em sinergia, estimulam a circulação e também podem provocar leve efeito shedding. Importante: o efeito é muito menos agressivo nos tratamentos botânicos do que nos medicamentos sintéticos, e costuma passar despercebido na maioria dos usuários. ❗ Quando se preocupar? Embora o shedding seja, na maioria das vezes, benigno e temporário, é importante ficar atento a alguns sinais de alerta: Sinais de preocupação Pode indicar Queda intensa por mais de 3 meses Eflúvio telógeno crônico Couro cabeludo muito irritado ou com dor Inflamação severa ou dermatite Queda acompanhada de afinamento rápido dos fios Alopecia androgenética agressiva Perda de fios em áreas específicas (placas) Alopecia areata Nesses casos, é indispensável procurar um dermatologista. 🌿 Como a Quantic Flora ajuda durante o efeito shedding? Ao escolher um tratamento capilar botânico, como o Super Kit Tesla da Quantic Flora, o risco de shedding severo é reduzido, pois os ativos respeitam o ritmo fisiológico dos folículos, sem induzir ruptura abrupta do ciclo capilar. Os quatro produtos que trabalham juntos para controlar e suavizar o shedding: 🧴 Shampoo Antiqueda Fortalecedor Com óleo essencial de alecrim, cedro atlas e jaborandi, promove limpeza profunda e ativa a microcirculação. 🧴 Condicionador Antiqueda Fortalecedor Restaura a fibra capilar e mantém a hidratação, ajudando os fios novos a crescerem com resistência. 🌿 Fluido Botânico Blend Diurno Estimula a fase anágena com Baicapil™, café verde e broto de bambu, equilibrando a oleosidade e reduzindo o estresse oxidativo do couro cabeludo. 🌙 Tônico Capilar Blend Noturno Atua durante o sono promovendo renovação celular e ação anti-inflamatória, favorecendo a regeneração capilar sem agressividade. Dica Quantic Flora: Massagear o couro cabeludo com o Fluido Botânico pela manhã e o Tônico Capilar à noite ajuda a minimizar o desconforto do shedding e a acelerar a fase de recuperação. ✨ Em resumo O efeito shedding é um sinal de renovação, não de falha do tratamento. É temporário e pode indicar que novos fios estão a caminho. O uso de ativos botânicos como os da Quantic Flora torna esse processo mais suave, gradual e confortável. A persistência no tratamento é essencial: interromper nessa fase pode comprometer os resultados futuros. 🌱 Confie no processo: às vezes, os fios antigos precisam cair para que a saúde capilar floresça de verdade.  
Alopecia Androgenética Masculina: O Que Causa e Como Tratar com Ciência e Natureza - QUANTIC FLORA

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Alopecia Androgenética Masculina: O Que Causa e Como Tratar com Ciência e Natureza

por MARI C DE M MATIAS em 03 de nov. de 2025
A alopecia androgenética masculina (também conhecida como calvície de padrão masculino) é uma condição geneticamente determinada e hormonalmente influenciada, caracterizada pela miniaturização progressiva dos folículos capilares — especialmente nas regiões frontais, temporais e no vértice do couro cabeludo. 🔬 Causas Científicas da Alopecia Androgenética Masculina Genética A predisposição genética é o fator mais importante. Homens com histórico familiar de calvície têm maior risco de desenvolver alopecia androgenética. O padrão de herança não é exclusivamente materno ou paterno; diversos genes estão envolvidos, inclusive ligados ao receptor de andrógenos no cromossomo X. DHT (Dihidrotestosterona) A principal causa hormonal é a ação da DHT, um derivado mais potente da testosterona, sintetizado pela enzima 5-alfa-redutase tipo II. A DHT liga-se aos receptores androgênicos nos folículos pilosos, encurtando a fase de crescimento (anágena) e induzindo a miniaturização progressiva dos fios — que se tornam cada vez mais finos, curtos e frágeis até cessarem completamente. Inflamação Crônica e Estresse Oxidativo Estudos recentes identificam inflamação de baixo grau e presença de radicais livres no couro cabeludo como fatores que aceleram a progressão da calvície. A inflamação ao redor dos bulbos pode danificar a matriz capilar, favorecendo a atrofia folicular. Microcirculação Deficiente A vasoconstrição periférica reduz o fornecimento de nutrientes e oxigênio aos folículos, enfraquecendo os fios. Isso é particularmente relevante em áreas já predispostas pela genética. Disfunção da Barreira Hidrolipídica A oleosidade excessiva ou desequilíbrio da microbiota local pode agravar o processo de miniaturização e inflamação perifolicular. 📚 Estudos Científicos Relevantes Aqui estão alguns estudos fundamentais que explicam a fisiopatologia da alopecia androgenética: Randall, V.A. (2008) – Androgens and hair growth Revisão seminal que explica a ação da DHT sobre os folículos capilares.PubMed Link Inui, S., & Itami, S. (2011) – Pathogenesis of androgenetic alopecia Discute os mecanismos celulares, especialmente a via da 5-alfa-redutase.PubMed Link Goren, A. et al. (2015) – The role of inflammation in androgenetic alopecia Demonstra a presença de inflamação perifolicular nos casos de AGA.PubMed Link Rossi, A. et al. (2012) – Minoxidil use in dermatology: side effects and safety considerations Avaliação dos efeitos colaterais e eficácia do tratamento tradicional com minoxidil.PubMed Link Panahi, Y. et al. (2015) – Rosemary oil vs. minoxidil 2% in the treatment of androgenetic alopecia Estudo clínico mostrando que óleo de alecrim tem eficácia semelhante ao minoxidil após 6 meses.PubMed Link 🌿 Alternativas Naturais e a Terapêutica da Quantic Flora Para homens que desejam evitar os efeitos colaterais de medicamentos como minoxidil (irritações, taquicardia, hipertricose) ou finasterida (redução da libido, ginecomastia, alterações de humor), a Quantic Flora oferece uma abordagem botânica sofisticada e eficaz. 💡 Super Kit Tesla Quantic Flora: A Sinergia Perfeita para Combater a Alopecia Androgenética 🧴 Shampoo Antiqueda Fortalecedor Enriquecido com óleos essenciais de alecrim, cedro e petitgrain – todos com ação vasodilatadora, anti-inflamatória e estimulante da fase anágena. Remove impurezas e oleosidade sem agredir, criando um ambiente propício para o crescimento saudável. 🧴 Condicionador Antiqueda Fortalecedor Hidrata a haste sem pesar e reforça a integridade do fio, protegendo contra a miniaturização progressiva. 🌿 Fluido Botânico Blend Diurno Rico em Baicapil™, extrato de jaborandi, café verde, broto de bambu e gengibre — ativos comprovadamente eficazes no estímulo da microcirculação e crescimento capilar. Ideal para aplicação diária, com acabamento seco (matte). 🌙 Tônico Capilar Blend Noturno Fórmula potente com foco na regeneração do couro cabeludo durante o sono. Contém extratos calmantes, antioxidantes e indutores da fase de crescimento. ✨ Conclusão: Alopecia não é destino — é um processo, e pode ser desacelerado ou revertido Embora a alopecia androgenética tenha base genética, ela não é inevitável ou irreversível nos primeiros estágios. A abordagem correta pode preservar os fios existentes, estimular novos folículos e resgatar a autoestima. A combinação entre ciência e natureza, como promovida pela Quantic Flora, oferece um caminho de cuidado contínuo, respeitoso e eficaz. 🌿 Cultivar o couro cabeludo é cultivar a raiz da sua identidade.  
O Papel da Consciência na Física Quântica: A Realidade como Espelho do Observador - QUANTIC FLORA

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O Papel da Consciência na Física Quântica: A Realidade como Espelho do Observador

por MARI C DE M MATIAS em 03 de nov. de 2025
A realidade se comporta como se estivesse esperando que a observássemos para, então, decidir como será. Essa afirmação, que poderia soar como poesia metafísica, é, na verdade, uma das consequências mais desconcertantes dos experimentos da física quântica. Quando entramos no reino das partículas subatômicas, a matéria parece responder à presença do observador, como se a consciência participasse ativamente da manifestação do mundo. Mas o que isso realmente significa? Estaria a mente humana entrelaçada ao próprio tecido do universo? Seria a consciência o fio invisível que costura possibilidades em acontecimentos concretos? Este artigo é um convite à travessia entre ciência e espírito, entre o átomo e o sonho, onde investigamos o papel da consciência na física quântica — não como crença, mas como uma possibilidade real, respaldada por experimentos, teorias e intuições que desafiam os limites do que chamamos de realidade. O experimento da dupla fenda: a primeira fenda na certeza Em 1801, Thomas Young realizou o experimento da dupla fenda, mostrando que a luz se comporta como onda. No século XX, com o advento da mecânica quântica, o mesmo experimento foi repetido com partículas como elétrons — e os resultados foram ainda mais estranhos. Quando partículas passam por duas fendas e não são observadas, formam um padrão de interferência — típico de ondas. Mas ao tentarmos observar por qual fenda a partícula passou, o padrão muda: a interferência desaparece e o comportamento se torna o de uma partícula clássica. O simples ato de observar altera o resultado.A consciência do observador colapsa o campo de probabilidades em um único acontecimento. Essa é a gênese do famoso problema da medição na mecânica quântica, que levou físicos como Niels Bohr, Werner Heisenberg e John von Neumann a considerar que a consciência pode exercer um papel fundamental no comportamento da matéria. “[...] não existem fenômenos quânticos em si, apenas uma descrição matemática das possibilidades e os resultados que observamos” — Niels Bohr A equação de Schrödinger e o colapso da função de onda No cerne da mecânica quântica está a função de onda de Schrödinger, uma equação que descreve todas as possíveis posições ou estados de uma partícula. Essa função é uma espécie de mapa de probabilidades — e ela colapsa quando ocorre a medição. Mas o que causa esse colapso? Von Neumann, em seu livro Mathematical Foundations of Quantum Mechanics (1932), mostrou que o colapso não poderia ser causado por nenhum componente físico do aparelho de medição — o que o levou à hipótese de que a consciência do observador é o único fator externo suficiente para causar a redução da função de onda. Essa teoria foi reforçada por Eugene Wigner, ganhador do Nobel, que argumentou que sem a consciência, não haveria colapso quântico — e, portanto, nenhuma realidade como a conhecemos. 📚 Referência científica: Von Neumann, Mathematical Foundations of Quantum Mechanics, 1932 Wigner, “Remarks on the Mind-Body Question”, 1961 O paradoxo de Schrödinger: o gato e a consciência Imagine um gato trancado em uma caixa com um átomo radioativo. Se o átomo decai, o gato morre. Se não, o gato vive. Segundo a interpretação clássica da equação de Schrödinger, até que alguém abra a caixa e observe, o gato está simultaneamente vivo e morto — em uma superposição de estados. Esse experimento mental evidencia o dilema da observação: o que define o momento em que a realidade escolhe um caminho entre muitos possíveis?Para muitos, a resposta está na consciência. Outras interpretações: será a consciência mesmo necessária? A física quântica deu origem a várias interpretações. Algumas delas tentam retirar a consciência da equação, outras a colocam no centro do palco. 1. Interpretação de Copenhague (Bohr e Heisenberg) Aceita o colapso da função de onda ao ser observada, mas sem definir claramente o papel da consciência. 2. Interpretação de muitos mundos (Everett) Não há colapso: todos os resultados possíveis acontecem em universos paralelos. A consciência apenas experimenta um deles. 3. Interpretação de Wigner e Von Neumann Defendem que a consciência é a causa do colapso — ou seja, nós cocriamos o universo a cada ato de percepção. 4. Teorias da decoerência Tentam explicar a transição do quântico para o clássico como resultado da interação com o ambiente, sem recorrer à consciência. Mas não eliminam totalmente o problema do observador. 📚 Referência científica: Zurek, “Decoherence, einselection, and the quantum origins of the classical”, 2003 Everett, “Relative State Formulation of Quantum Mechanics”, 1957 Física, consciência e espiritualidade: entrelaçamentos possíveis Ao falarmos sobre consciência na física quântica, não estamos apenas explorando fenômenos físicos, mas tocando os alicerces do que significa existir. Místicos de tradições antigas já intuíam essa interconexão: para eles, o universo é reflexo da consciência divina, e cada ser é um ponto de percepção que molda a totalidade. Agora, a ciência começa a ecoar essa visão — não como dogma, mas como hipótese legítima. “A consciência pode ser mais fundamental que a matéria.” — Sir Roger Penrose Teorias recentes sugerem que a consciência pode emergir de estruturas quânticas no cérebro. A proposta mais conhecida é a Orchestrated Objective Reduction (Orch OR) de Penrose e Hameroff, que sugere que microtúbulos neuronais operam em nível quântico, e que a mente é um processo quântico real. 📚 Referência científica: Hameroff & Penrose, “Consciousness in the universe: A review of the Orch OR theory”, 2014 O observador como cocriador: uma visão integrativa Se a consciência colapsa a função de onda, então o universo não é algo que está simplesmente lá fora — ele é, em parte, um fenômeno relacional, que depende da experiência consciente para se manifestar. Essa visão transforma tudo:🌌 O universo não é um palco indiferente, mas um espelho responsivo.🧠 A mente não é uma simples espectadora, mas um pincel que pinta, em silêncio, o quadro da existência. Aqui nasce a ideia de cocriação da realidade. Cada pensamento, cada intenção, cada percepção pode estar, em algum nível, moldando o fluxo do real. Não como magia new age, mas como uma consequência do entrelaçamento entre mente e matéria que a física quântica começa a sugerir. Ressonância com tradições ancestrais Tradições como o Vedanta, o Budismo e o Hermetismo já ensinavam que o mundo é mente, que tudo o que é percebido é, em essência, uma projeção da consciência. A física quântica, ao encontrar a consciência como peça chave do enigma da realidade, não nega essas visões — apenas as traduz em uma nova linguagem, com experimentos e equações. Conclusão: a consciência como eixo da realidade O papel da consciência na física quântica é, até hoje, um mistério aberto — mas suas implicações são vastas. Seja como causa do colapso da função de onda, seja como coadjuvante de um processo mais profundo, a consciência emerge como algo que não pode mais ser ignorado pela ciência. Talvez estejamos à beira de uma nova revolução científica — não apenas uma revolução do conhecimento, mas da própria percepção. E você, o que está observando agora?Talvez o universo esteja esperando o seu olhar para decidir o que será. Christina Matias e Léia Estevão
5 Razões Científicas pelas Quais o Cabelo Molhado Pode Causar Queda - QUANTIC FLORA

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5 Razões Científicas pelas Quais o Cabelo Molhado Pode Causar Queda

por MARI C DE M MATIAS em 03 de nov. de 2025
  Introdução Poucas sensações são tão familiares quanto a de sair do banho com os cabelos úmidos — muitas vezes apressados, envoltos em toalhas, sendo presos em coques ou levados direto ao secador. Mas será que manter os fios molhados por muito tempo ou manipulá-los ainda úmidos pode intensificar a queda capilar? A resposta é: sim — e as razões vão muito além de mitos populares. A ciência já demonstrou que o cabelo molhado está em seu estado mais vulnerável. A seguir, exploraremos cinco fundamentos fisiológicos e biomecânicos que explicam essa relação, com embasamento científico e soluções naturais eficazes para cuidar dos fios com carinho e inteligência. 1. Dilatação da cutícula capilar: o fio absorve água e enfraquece Ao entrar em contato com a água, a fibra capilar se expande. A cutícula — camada mais externa do fio — se abre para permitir a entrada de água, o que aumenta o diâmetro e a porosidade temporária da haste capilar. Esse inchaço promove: Maior fricção entre os fios; Fragilidade da estrutura proteica interna; Maior propensão à quebra por tração mínima. 🔬 Um estudo publicado no International Journal of Cosmetic Science mostra que cabelos molhados podem alongar até 30% a mais do que secos antes de romperem, tornando-os mais propensos à quebra ao serem penteados ou presos (Gavazzoni Dias, 2015) link. 2. A tração em fios úmidos causa microfraturas e tricoscopia alterada Pentear ou amarrar os cabelos enquanto ainda estão molhados pode levar à queda por tração mecânica, conhecida como alopecia por tração quando repetitiva. O fio úmido oferece menos resistência, e o couro cabeludo pode ser inadvertidamente tensionado, gerando inflamações invisíveis. 📖 Em um artigo do Journal of the American Academy of Dermatology, dermatologistas explicam que até mesmo o uso frequente de elásticos com os cabelos molhados pode resultar em traumas crônicos no folículo, especialmente em mulheres com cabelos cacheados ou crespos, cuja elasticidade natural potencializa os danos (Khumalo et al., 2007) link. 3. Fragilidade da queratina natural em ambientes úmidos A queratina é a proteína fundamental da fibra capilar. Quando os fios estão molhados, suas pontes de hidrogênio se rompem temporariamente, alterando a forma e a resistência do cabelo. Isso reduz sua capacidade de suportar manipulações e o torna mais vulnerável à quebra. 🧪 Pesquisadores do Journal of Cosmetic Dermatology confirmam que o contato prolongado com água — especialmente quente — desorganiza a estrutura helicoidal da queratina, deixando os fios mais fracos e sujeitos à fratura ao longo do comprimento (Trüeb, 2009) link. 4. A água altera o pH do couro cabeludo, favorecendo inflamações O couro cabeludo saudável tem pH levemente ácido (em torno de 4.5 a 5.5). Quando molhado, especialmente com água alcalina ou clorada (como em piscinas), ocorre um desequilíbrio da microbiota natural e da barreira hidrolipídica — o que pode levar a: Irritações; Caspa inflamatória; Enfraquecimento do folículo; Exacerbação da queda capilar. 📚 Um estudo da Skin Pharmacology and Physiology (2006) mostra que alterações bruscas no pH cutâneo comprometem a integridade da camada córnea, favorecendo processos inflamatórios e desequilíbrios do microbioma (Lambers et al., 2006) link. 5. Dormir com cabelo molhado favorece fungos e enfraquece a raiz Uma das práticas mais prejudiciais à saúde capilar é dormir com os fios molhados. O ambiente escuro, quente e úmido do couro cabeludo durante a noite favorece a proliferação de fungos como a Malassezia, associados à dermatite seborreica e à queda. 🧬 De acordo com a Clinical, Cosmetic and Investigational Dermatology, a umidade excessiva e prolongada do couro cabeludo é um dos fatores agravantes da alopecia telógena em mulheres, especialmente quando há predisposição genética ou queda pós-parto (Whiting, 2001) link. Como proteger seu cabelo molhado: soluções práticas ✦ Secagem adequada Retire o excesso de água com toalha de microfibra ou camiseta de algodão, sem friccionar. Prefira secagem natural ou com ar morno e difusor. Nunca prenda os fios úmidos. ✦ Finalizadores leves com função protetora Use produtos específicos que ajudem a selar a cutícula e proteger o couro cabeludo do excesso de umidade e atrito. Terapias naturais que fortalecem os fios molhados: a ciência da Quantic Flora A linha Quantic Flora foi criada justamente para apoiar o fio e o couro cabeludo em todos os momentos de vulnerabilidade — inclusive quando o cabelo está molhado. Rica em ativos botânicos com respaldo científico, ela atua na fortificação da raiz, equilíbrio da microbiota e regeneração da barreira hidrolipídica. ✧ Super Kit Tesla Quantic Flora O cuidado completo em quatro etapas para reduzir a queda e restaurar a saúde capilar. Shampoo Antiqueda FortalecedorCom óleos essenciais de Alecrim, Cedro e Petitgrain, limpa profundamente sem agredir. Contém extratos de jaborandi e embaúba para estimular a circulação e acalmar o couro cabeludo sensibilizado. Condicionador Antiqueda FortalecedorNutre sem pesar, reconstruindo a haste capilar. Enriquecido com óleos vegetais de rícino e babaçu para selar cutículas fragilizadas. Fluido Botânico Blend DiurnoAplicado com os cabelos úmidos, age como tônico fortalecedor, estimula o crescimento, combate a queda e oferece efeito matte. Contém baicapil™, extrato de café verde e broto de bambu. Tônico Capilar Blend NoturnoAge durante a noite para regenerar profundamente o couro cabeludo e reduzir falhas, com ação antioxidante e ativadora da microcirculação. Sugestão complementar: Se o seu couro cabeludo estiver sensibilizado, use o Shampoo Fortalecedor ECO — livre de sulfatos agressivos, ideal para quem costuma lavar os cabelos à noite ou sofre com caspa e inflamação. Conclusão Molhar os cabelos não é, em si, prejudicial. Mas manter os fios molhados por tempo prolongado, penteá-los de forma agressiva ou dormir com eles úmidos pode favorecer a queda. A ciência comprova que a água altera a estrutura do fio, o pH do couro cabeludo e até a microbiota cutânea. Ao entender esses mecanismos e adotar hábitos de secagem e finalização mais conscientes, você fortalece não apenas os seus cabelos, mas também a sua relação com o autocuidado. Aposte em fórmulas naturais, inteligentes e acolhedoras — como as da Quantic Flora — para transformar sua rotina capilar em um ritual de equilíbrio e vitalidade.